A historiadora pernambucana Dulce Pandolfi e a cineasta Lúcia Murat emocionaram os integrantes da Comissão Estadual da Verdade e as pessoas que acompanharam seus depoimentos, ontem, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Dulce contou que seu corpo foi usado em uma aula de interrogatório que teve demonstração de choques elétricos e simulação de fuzilamento.
Dulce Pandolfi emocionou-se em diversos momentos e precisou fazer pausas. Atualmente pesquisadora da Fundação Getulio Vargas, ela tinha 21 anos e era membro da Aliança Nacional Libertadora (ANL) quando foi presa em 1970. Passou um ano e quatro meses em poder dos militares e disse que foi torturada psicológica e fisicamente durante três meses no quartel da Polícia do Exército, onde funcionava o Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi).
No quarto mês de prisão, Dulce ficou no Departamento de Ordem Política e Social (Dops) do Rio, e, nos seis meses seguintes, foi mantida em um presídio em Bangu (RJ), até ser transferida para o presídio Bom Pastor, no Recife.
FONTE: Agência Brasil / Blog do Magno Martins.
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A historiadora pernambucana Dulce Pandolfi e a cineasta Lúcia Murat emocionaram os integrantes da Comissão Estadual da Verdade e as pessoas que acompanharam seus depoimentos, ontem, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Dulce contou que seu corpo foi usado em uma aula de interrogatório que teve demonstração de choques elétricos e simulação de fuzilamento.
Dulce Pandolfi emocionou-se em diversos momentos e precisou fazer pausas. Atualmente pesquisadora da Fundação Getulio Vargas, ela tinha 21 anos e era membro da Aliança Nacional Libertadora (ANL) quando foi presa em 1970. Passou um ano e quatro meses em poder dos militares e disse que foi torturada psicológica e fisicamente durante três meses no quartel da Polícia do Exército, onde funcionava o Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi).
No quarto mês de prisão, Dulce ficou no Departamento de Ordem Política e Social (Dops) do Rio, e, nos seis meses seguintes, foi mantida em um presídio em Bangu (RJ), até ser transferida para o presídio Bom Pastor, no Recife.
FONTE: Agência Brasil / Blog do Magno Martins.
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