Com a morte do presidente venezuelano Hugo Chávez e a proximidade das eleições na Venezuela, delegações de movimentos sociais da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) se reuniram e definiram uma agenda para fortalecer o processo político e democrático no país.
Marcadas para o próximo dia 14 de abril, as eleições presidenciais já têm como um dos candidatos Nicolás Maduro, que assumiu interinamente o cargo de presidente. Até lá, a intenção das delegações dos movimentos sociais representados na Alba é intensificar em cada um dos países o apoio à continuidade do legado deixado por Chávez.
Para isso está sendo proposto um calendário de ações, seja com atos públicos ou pacíficos nas embaixadas, além de apoio em campanhas midiáticas respaldando à candidatura de Maduro. Essas ações já devem se desenrolar por esses dias, mas serão intensificadas entre os dias 8 e 12 de abril.
Durante este período as entidades e organizações estão convidadas a escrever mensagens de apoio, gravar vídeos com personalidades ou representantes de movimentos sociais que apoiem o futuro presidente. De acordo com o resultado final da reunião é preocupante que as intenções de desestabilizar o processo bolivariano no país ganhem notoriedade, por isso não se descarta mobilizações também em embaixadas estadunidenses.
"A revolução bolivariana, claramente, transcendeu os limites geográficos da Venezuela a partir da capacidade de liderança e visão política do comandante Hugo Chávez Frías. O processo bolivariano é de fundamental importância para a integração popular de nosso continente e o avanço de processos emancipadores em cada um de nossos países”, afirmou o comunicado da reunião.
Ressaltaram ainda que este período é de ampla solidariedade com o povo venezuelano. O encontro aconteceu em Caracas, no último sábado (9).
Por Rogéria Araújo.
FONTE: Adital.
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Com a morte do presidente venezuelano Hugo Chávez e a proximidade das eleições na Venezuela, delegações de movimentos sociais da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) se reuniram e definiram uma agenda para fortalecer o processo político e democrático no país.
Marcadas para o próximo dia 14 de abril, as eleições presidenciais já têm como um dos candidatos Nicolás Maduro, que assumiu interinamente o cargo de presidente. Até lá, a intenção das delegações dos movimentos sociais representados na Alba é intensificar em cada um dos países o apoio à continuidade do legado deixado por Chávez.
Para isso está sendo proposto um calendário de ações, seja com atos públicos ou pacíficos nas embaixadas, além de apoio em campanhas midiáticas respaldando à candidatura de Maduro. Essas ações já devem se desenrolar por esses dias, mas serão intensificadas entre os dias 8 e 12 de abril.
Durante este período as entidades e organizações estão convidadas a escrever mensagens de apoio, gravar vídeos com personalidades ou representantes de movimentos sociais que apoiem o futuro presidente. De acordo com o resultado final da reunião é preocupante que as intenções de desestabilizar o processo bolivariano no país ganhem notoriedade, por isso não se descarta mobilizações também em embaixadas estadunidenses.
"A revolução bolivariana, claramente, transcendeu os limites geográficos da Venezuela a partir da capacidade de liderança e visão política do comandante Hugo Chávez Frías. O processo bolivariano é de fundamental importância para a integração popular de nosso continente e o avanço de processos emancipadores em cada um de nossos países”, afirmou o comunicado da reunião.
Ressaltaram ainda que este período é de ampla solidariedade com o povo venezuelano. O encontro aconteceu em Caracas, no último sábado (9).
Por Rogéria Araújo.
FONTE: Adital.
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