Vários países africanos adotarão o modelo dos programas de transferência de renda do Brasil e também de monitoramento da Amazônia, informou hoje (18) o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o brasileiro José Graziano, no encontro com a presidenta Dilma Rousseff, em Roma.
Graziano contou à presidenta que a iniciativa de seguir o modelo brasileiro de combate à pobreza começou com os países africanos de língua portuguesa, mas depois houve pedidos de mais nações africanas. “Também temos uma demanda forte nos outros países, principalmente do Oeste da África, de implementação de programas do tipo Bolsa Família”, disse.
Graziano contou à presidenta que a iniciativa de seguir o modelo brasileiro de combate à pobreza começou com os países africanos de língua portuguesa, mas depois houve pedidos de mais nações africanas. “Também temos uma demanda forte nos outros países, principalmente do Oeste da África, de implementação de programas do tipo Bolsa Família”, disse.
O diretor-geral da FAO disse ainda que houve um aumento no repasse de recursos do Brasil, da China e da Rússia - que compõem o bloco Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) - para a entidade. A China promete repassar US$ 11 milhões a mais, o Brasil US$ 8 milhões e a Rússia US$ 5 milhões. Atualmente, o Brasil é o 10º na lista de países contribuintes, segundo Graziano.
Segundo Graziano, vários países africanos demonstraram interesse em adotar o sistema de monitoramento de desmatamento na Amazônia, feito por meio do satélite brasileiro. De acordo com o diretor, o interesse é baseado também no fato de vários países da África Central terem o mesmo tipo de floresta densa que há na Região Norte do Brasil.
A presidenta está em Roma para participar amanhã (19) da cerimônia que marca o começo do pontificado do papa Francisco. Ela viajou acompanhada por quatro ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Aloizio Mercadante (Educação) e Helena Chagas (Comunicação Social).
Edição: Carolina Pimentel
FONTE: EBC
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Vários países africanos adotarão o modelo dos programas de transferência de renda do Brasil e também de monitoramento da Amazônia, informou hoje (18) o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o brasileiro José Graziano, no encontro com a presidenta Dilma Rousseff, em Roma.
Graziano contou à presidenta que a iniciativa de seguir o modelo brasileiro de combate à pobreza começou com os países africanos de língua portuguesa, mas depois houve pedidos de mais nações africanas. “Também temos uma demanda forte nos outros países, principalmente do Oeste da África, de implementação de programas do tipo Bolsa Família”, disse.
Graziano contou à presidenta que a iniciativa de seguir o modelo brasileiro de combate à pobreza começou com os países africanos de língua portuguesa, mas depois houve pedidos de mais nações africanas. “Também temos uma demanda forte nos outros países, principalmente do Oeste da África, de implementação de programas do tipo Bolsa Família”, disse.
O diretor-geral da FAO disse ainda que houve um aumento no repasse de recursos do Brasil, da China e da Rússia - que compõem o bloco Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) - para a entidade. A China promete repassar US$ 11 milhões a mais, o Brasil US$ 8 milhões e a Rússia US$ 5 milhões. Atualmente, o Brasil é o 10º na lista de países contribuintes, segundo Graziano.
Segundo Graziano, vários países africanos demonstraram interesse em adotar o sistema de monitoramento de desmatamento na Amazônia, feito por meio do satélite brasileiro. De acordo com o diretor, o interesse é baseado também no fato de vários países da África Central terem o mesmo tipo de floresta densa que há na Região Norte do Brasil.
A presidenta está em Roma para participar amanhã (19) da cerimônia que marca o começo do pontificado do papa Francisco. Ela viajou acompanhada por quatro ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Aloizio Mercadante (Educação) e Helena Chagas (Comunicação Social).
Edição: Carolina Pimentel
FONTE: EBC
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