Reafirmar a continuidade do projeto revolucionário, "que é o caminho da pátria, do socialismo”, é a meta da campanha eleitoral do candidato presidencial socialista, Nicolás Maduro, de frente às eleições do próximo dia 14 de abril.
Ao fim de uma reunião que realizou com os chefes de Logística e Mobilização do Comando de Campanha Hugo Chávez, em Caracas, Maduro disse que as atividades compreenderão o debate com o povo, ao tempo que advertiu aos outros candidatos à Presidência da República a fazerem uma "campanha limpa” e apresentar seus projetos.
"Em todo caso, aqui a batalha, compatriotas, é entre o povo de (Hugo) Chávez, o povo patriota, o povo bolivariano e eles, a minoria que odeia, a oligarquia que saqueou este país. Eu, em todo caso, estou assumindo a bandeira que me deixou o presidente Chávez, levantando seu legado. Eu sou um instrumento de vocês”, disse Maduro, em transmissão do canal de Venezuelana de Televisão.
Neste sentido, apontou que o voto do povo venezuelano permitia que a revolução continue, pois "esta oligarquia não voltará nunca mais”. Maduro manifestou que a direita nacional aspira a que o povo esqueça o legado de Chávez, diante do qual convidou a cidadania a se converter em guardiã das obras e avanços da Revolução.
E acrescentou que o projeto da pátria bolivariana, livre e justa continuará sendo construído "com as mãos do povo”.
"O tempo da traição acabou. Já dissemos, o malefício da traição rompemos e ao romper o malefício que levou à traição a (Simón) Bolívar, a (Ezequiel) Zamora e contra Cipriano Castro, também abrimos as comportas a uma época de lealdades, de fidelidade absoluta aos ideais da pátria”, enfatizou.
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Reafirmar a continuidade do projeto revolucionário, "que é o caminho da pátria, do socialismo”, é a meta da campanha eleitoral do candidato presidencial socialista, Nicolás Maduro, de frente às eleições do próximo dia 14 de abril.
Ao fim de uma reunião que realizou com os chefes de Logística e Mobilização do Comando de Campanha Hugo Chávez, em Caracas, Maduro disse que as atividades compreenderão o debate com o povo, ao tempo que advertiu aos outros candidatos à Presidência da República a fazerem uma "campanha limpa” e apresentar seus projetos.
"Em todo caso, aqui a batalha, compatriotas, é entre o povo de (Hugo) Chávez, o povo patriota, o povo bolivariano e eles, a minoria que odeia, a oligarquia que saqueou este país. Eu, em todo caso, estou assumindo a bandeira que me deixou o presidente Chávez, levantando seu legado. Eu sou um instrumento de vocês”, disse Maduro, em transmissão do canal de Venezuelana de Televisão.
Neste sentido, apontou que o voto do povo venezuelano permitia que a revolução continue, pois "esta oligarquia não voltará nunca mais”. Maduro manifestou que a direita nacional aspira a que o povo esqueça o legado de Chávez, diante do qual convidou a cidadania a se converter em guardiã das obras e avanços da Revolução.
E acrescentou que o projeto da pátria bolivariana, livre e justa continuará sendo construído "com as mãos do povo”.
"O tempo da traição acabou. Já dissemos, o malefício da traição rompemos e ao romper o malefício que levou à traição a (Simón) Bolívar, a (Ezequiel) Zamora e contra Cipriano Castro, também abrimos as comportas a uma época de lealdades, de fidelidade absoluta aos ideais da pátria”, enfatizou.
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