segunda-feira, janeiro 28, 2013

28 de Janeiro: Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo.


Idealizado no ano de 2009 como lembrança do assassinato dos auditores fiscais do trabalho, Erastóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva, além do motorista Aílton Pereira de Oliveira em 2004, o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo tornou-se uma data muito cara para militantes e organizações como a Comissão Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outras que diariamente lutam pelo fim dessa forma de abuso e violência aos direitos humanos. 

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) podemos identificar o trabalho escravo mediante circunstâncias como: condições precárias (falta de alojamento, água potável , sanitários etc), inibição ao direito de ir e vir, coação (física e/ou psicológica) , ameaças, assédio moral etc. Normalmente as pessoas escravizadas sofrem o constrangimento de assumir dívidas e obrigações intermináveis, tornando-se vulneráveis a um extremo grau de exploração.

É lamentável constatar que esse dia foi oficializado por meio de uma circunstância negativa. Foi nessa data que as vítimas homenageadas foram assassinadas quando apuravam denúncias sobre a existência de trabalho escravo na zona rural de Unaí, Minas Gerais. E para as várias organizações políticas, isso significa um momento de reflexão, mobilização e fortalecimento da sociedade civil frente ao Estado, para que essa infeliz realidade definitivamente chegue ao fim e todos os criminosos sejam punidos. E não há como negar   que tal desafio exige muito esforço e dedicação da parte de todos nós brasileiros.

Mas diante de tudo isso, ainda sim é possível acreditar que somos capazes de resistir e lutar por um projeto popular, democrático e nacional de desenvolvimento social, econômico e humanitário, que diga-se de passagem pode ser facilmente entendido como socialismo.
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Idealizado no ano de 2009 como lembrança do assassinato dos auditores fiscais do trabalho, Erastóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva, além do motorista Aílton Pereira de Oliveira em 2004, o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo tornou-se uma data muito cara para militantes e organizações como a Comissão Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outras que diariamente lutam pelo fim dessa forma de abuso e violência aos direitos humanos. 

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) podemos identificar o trabalho escravo mediante circunstâncias como: condições precárias (falta de alojamento, água potável , sanitários etc), inibição ao direito de ir e vir, coação (física e/ou psicológica) , ameaças, assédio moral etc. Normalmente as pessoas escravizadas sofrem o constrangimento de assumir dívidas e obrigações intermináveis, tornando-se vulneráveis a um extremo grau de exploração.

É lamentável constatar que esse dia foi oficializado por meio de uma circunstância negativa. Foi nessa data que as vítimas homenageadas foram assassinadas quando apuravam denúncias sobre a existência de trabalho escravo na zona rural de Unaí, Minas Gerais. E para as várias organizações políticas, isso significa um momento de reflexão, mobilização e fortalecimento da sociedade civil frente ao Estado, para que essa infeliz realidade definitivamente chegue ao fim e todos os criminosos sejam punidos. E não há como negar   que tal desafio exige muito esforço e dedicação da parte de todos nós brasileiros.

Mas diante de tudo isso, ainda sim é possível acreditar que somos capazes de resistir e lutar por um projeto popular, democrático e nacional de desenvolvimento social, econômico e humanitário, que diga-se de passagem pode ser facilmente entendido como socialismo.
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