terça-feira, outubro 30, 2012

Exercício de Sociologia - Economia e Sociedade.

01. Das alternativas abaixo marque a que não se enquadra corretamente com o conceito de economia.
a) É a ciência da produção, distribuição, acumulação e consumo das coisas e serviços úteis, na sociedade humana, com equilíbrio e progresso. 
b) É uma ciência social que estuda a administração dos recursos escassos entre os usos alternativos e fins competitivos. 
c) É a ciência que tem por objeto o conhecimento das leis que presidem a formação, a distribuição e o consumo das riquezas. 
d) É o estudo das atividades em que os homens se empregam para produzir, trocar e consumir bens escassos e serviços que satisfazem suas necessidades. 
e) É o estudo da produção financeira que visa o entendimento das leis de mercado na ótica apenas do empreendedor.

02. O termo usado por Marx, para designar a disparidade entre o salário pago e o valor do trabalho produzido é:
a) Mais Valia. 
b) Salário. 
c) Lucro. 
d) Comércio. 
e) Especulação.

03 O processo de alienação do Trabalho, na teoria Marxista corresponde a:
a) União entre operários e burgueses em um só processo de produção. 
b)A separação do produto final (mercadoria) do seu produtor (operário). 
c) O processo de resistência da classe operaria em receber míseros salários. 
d) A luta dos sindicatos para garantir melhores salários para o proletariado. 
e) É quando o trabalhador passa a produzir seus bens de uma forma diferente da produção capitalista.

04. Sobre os modos de produção é correto afirmar que:
a) compreende o modo de produção individual de um membro de uma sociedade. 
b) são os produtos feitos pelo homem. 
c) estão ligados as formas como o homem deve produzir seus meios de subsistência. 
d) é como um país gerencia a sua economia. 
e) é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui.

05. Marque a alternativa que não corresponde a um dos fatores de produção:
a) Força de Trabalho. 
b) Máquinas e Ferramentas. 
c) Capital Financeiro. 
d) Unidade Produtora. 
e) Salário Mínimo.

06. Sobre o processo de Economia de Mercado e Livre inciativa, marque a alternativa correta:
a) A livre iniciativa não se relaciona com a relação entre oferta e demanda. 
b) Tem preocupação de gerenciar o sistema de preço, para auxiliar a concorrência. 
c) Não estabelece relação com a oferta e a demanda de bens ou produtos. 
d)Preocupa-se em resolver os seus próprios negócios e os negócios de todo o mercado. 
e)procura sobreviver na concorrência impostas pelos mercados (venda e compra de produtos finais, como dos fatores de produção).

07. Dos aspectos abaixo marque o que não se relaciona com a economia.
a) Produção. 
b) Circulação. 
c) Distribuição de Riquezas. 
d) Grande Quantidade de Recursos. 
e) Consumo.
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domingo, outubro 28, 2012

Exercício de Sociologia - Movimentos Sociais.

01. Sobre os Movimentos Sociais é correto afirmar que: 

a) São ações de determinados grupos sociais, com objetivos de mudanças sociais, radicais ou reformistas.
b) São organizações clandestinas que lutam por uma revolução mundial. 
c) Os movimentos sociais são ações coletivas ligadas apenas a questões econômicas. 
d) São mobilizações feitas em todo o mundo, com objetivo de mudar os padrões sociais e estéticos do planeta. 
e) Todas as alternativas estão corretas.

02. (Unimep-SP) O Hip Hop é um movimento cultural juvenil presente em diferentes metrópoles mundiais. Historicamente ele surgiu no bairro do Bronx nova-iorquino. No final dos anos 1970, jovens afro-americanos e caribenhos tiveram participação decisiva em sua constituição. A dança Break a arte visual materializada no grafite e o rap como expressão poético-musical integraram-se como pate do sistema cultural juvenil em construção. José Carlos Gomes da Silva. Arte e Educação: a experiência do movimento Hip Hop paulistano. No Brasil, o movimento Hip Hop apareceu no início dos anos 1990, representando:

a) as reivindicações da juventude de classe média negra urbana. 
b) a organização de gangues criminosas. 
c) a articulação do movimento jovem com partidos políticos. 
d) a partir da arte, denúncia das dificuldades da pobreza e das práticas de discriminação étnica. 
e) reivindicação de participação política da juventude moradora da periferia dos grandes centros.

03. (U.E. Londrina - PR) Diversos movimentos sociais emergiram nos anos 1990, no Brasil, e na América Latina (Movimento dos Sem Terra, Zapatistas, Piqueteros, entre outros). Apesar de suas diferenças políticas, sociais e ideológicas, esses movimentos combatem o caráter concentrador de riqueza praticado por governos apoiados em políticas econômicas de estabilização monetária apresentadas como anti-inflacionárias, que dão primazia ao pagamento da dívida externa por meio do superávit primário. Tais políticas econômicas são também denominadas:

a) Nacional-desenvolvimentistas, por priorizarem o desenvolvimento da indústria de capital nacional em detrimento dos investimentos estrangeiros. 
b) De bem-estar social, por priorizarem o estabelecimento de um grande pacto social entre as classes e os grupos sociais nacionais, como forma de gerir responsavelmente o fundo público. 
c) Neoliberais, pois, em nome do desenvolvimento do país, priorizam os interesses econômicos e políticos de frações sociais ligadas ao capital financeiro nacional e internacional. 
d) Nacional-populistas, pois, como no governo de João Goulart, voltam-se para a ampliação dos direitos sociais e trabalhistas, beneficiando milhões de trabalhadores em condições precárias de trabalho. 
e) De Planificação Estatal, uma vez que se encontram estruturadas em torno do princípio de crescer para redistribuir, opondo, assim, o Estado Nacional ao livre-comércio global.

04. (U.E. Londrina - PR) “Era a manhã ensolarada do dia 1º de maio de 1980, e as pessoas que haviam chegado ao centro de São Bernardo do Campo para a comemoração da data se depararam com a cidade ocupada por 8 mil policiais armados, com ordens de impedir qualquer concentração. Já desde as primeiras horas daquele dia as vias de acesso estavam bloqueadas por comandos policiais que vistoriavam ônibus, caminhões e automóveis [...]. Pela manhã, enquanto um helicóptero sobrevoava os locais previstos para as manifestações, carros de assalto e brucutus exibiam a disposição repressiva das forças da ordem” 
(SADER, Eder. Quando novos personagens entram em cena. São Paulo: Paz e Terra, 1995. p. 27.)

Com base nos conhecimentos sobre a história recente do Brasil, é correto afirmar que, nesse episódio, o autor se refere ao:

a) Movimento estudantil, que lutava contra a reforma universitária de perfil privatista, implantada pelo governo João Figueiredo. 
b) Movimento operário, que lutava contra a ditadura militar, contra o arrocho salarial e pela democratização do país. 
c) Movimento das panelas vazias, que, apesar de o país já se encontrar plenamente democratizado, restringia sua luta à reposição das perdas salariais devido ao arrocho imposto na década anterior pelo regime militar. 
d) Movimento dos desempregados, constituído no processo de abertura política, e que sustentava a bandeira do pleno emprego. 
e) Movimento camponês, que, embora se constituísse numa força política emergente dos escombros do regime militar, mostrava grande capacidade de mobilização das classes médias urbanas.

05. (U.F Uberlândia - MG) A década de 1980 representou o apogeu dos movimentos sociais no Brasil. No entanto, com o fim do bipartidarismo (1979) e o processo de abertura política e redemocratização, novos atores sociais entraram em cena com repercussão para os movimentos sociais. Questões como a autonomia dos movimentos e a atuação de agentes externos emergiram no cenário político. 

Sobre o feminismo como movimento social contemporâneo, marque a alternativa correta.

a) A multiplicidade de identidades contidas no movimento feminista implica um conceito difuso de feminismo e impossibilidade de sua operacionalização. 
b) O novo movimento feminista nasceu na ditadura militar, tinha um caráter quase privado e era bastante homogêneo. Ganhou fôlego a partir das organizações e manifestações de 1975. Ainda assim, só ganhou espaço como objeto de pesquisa em instituições acadêmicas no fim dos anos 1990. 
c) A nova realidade dos movimentos feministas estaria bastante marcada pelas conquistas da década de 1980 e, atualmente, se configuraria mais segundo à profissionalização do movimento por meio da relação com ONG s, preocupadas com a expressão do feminismo na virada do século. 
d) A primeira tendência do feminismo no Brasil, na década de 1930, enfatizava a ampliação dos direitos da mulher à cidadania plena por meio do sufrágio universal, ao mesmo tempo em que questionava a opressão da mulher e defendia uma igualdade total nas relações de gênero.
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quinta-feira, outubro 25, 2012

"STF Condenou Dirceu e Genoino Sem Apresentar Uma Só Prova".

Tal como se temia, o STF se deixou influenciar pela pressão externa e politizou um processo que deveria ser jurídico. A única surpresa foi a atmosfera de espetáculo criada pelos integrantes da Corte. Além da transmissão das sessões ao vivo pela televisão, propiciando um nutrido desfile de egos inflados, exibições de erudição jurídica e aulas de moral e bons costumes, o que se viu foi uma rajada de inovações na interpretação a aplicação de alguns pilares básicos do Direito. Para começar, se aboliu a exigência de provas para condenar parte dos acusados. 

O mais ruidoso e pressionado julgamento da história recente da Corte máxima do Brasil está chegando ao seu final. Os condenados buscarão brechas para apelas das sentenças, enquanto juristas e analistas políticos tratam de medir as consequências do que ocorreu até aqui.

A única coisa que falta agora é o Supremo Tribunal Federal brasileiro estabelecer as penas dos condenados. Foi um julgamento atípico, que transcorreu sob a insólita pressão dos meios de comunicação, com o aplauso frenético de setores das classes médias conduzidas pela mão dos grandes grupos midiáticos e que termina sem maiores surpresas. Tal como se temia, o STF se deixou influenciar pela pressão externa e politizou um processo que deveria ser exclusivamente jurídico.

A única surpresa foi a atmosfera de grande espetáculo público criada pelos próprios integrantes da Corte. Além da transmissão das sessões ao vivo pela televisão, propiciando ao respeitável público um nutrido desfile de egos inflados, exibições de erudição jurídica e aulas de moral e bons costumes, o que se viu foi uma rajada de inovações na interpretação a aplicação de alguns pilares básicos do Direito.

Para começar, se aboliu a exigência de provas para condenar parte dos acusados. Ficou estabelecido o preocupante precedente que permite que, na hora de julgar, se aceite ilações, suposições, e que a Corte se deixe induzir pela pressão midiática, que permita que os trabalhos sejam politizados.

Alguns dos magistrados chegaram a condenar, em seus votos, os malefícios das alianças formadas para que exista um governo de coalizão. Ou seja, mais do que julgar supostos crimes e delitos, se deram ao luxo de julgar a própria política.

Ficou estabelecido, além disso, que aos senhores juízes está permitido, na hora de emitir voto e sentença, exibir rotundas doses de sarcasmo, em comentários que mostram muito mais seus rancores e traços ideológicos do que equilíbrio e equidade.

Essas inovações surgiram com ímpeto na hora de julgar o chamado “núcleo político” do esquema de distribuição de dinheiro para cobrir gastos da campanha política de 2002, que além de eleger governadores, deputados nacionais e senadores, levou Luiz Inácio Lula da Silva e seu Partido dos Trabalhadores à presidência da República.

O caudaloso fluxo de dinheiro não declarado é uma prática velha – e por certo muito condenável – na política brasileira. Mas, ao menos até agora, era um assunto da Justiça Eleitoral.

A peça acusatória, levada ao Supremo Tribunal Federal pelo Ministério Público, assegurava que, mais do que essa velha prática, tratou-se da compra de votos de parlamentares para que fossem aprovados projetos legislativos de interesse do governo. Não houve nem há nenhuma prova minimamente concreta disso. Acusou-se o PT e seu então presidente, José Genoino, por alguns empréstimos bancários. O PT provou que os empréstimos foram registrados, de acordo com a legislação eleitoral, renegociados e, finalmente, pagos. Acusou-se José Dirceu, homem forte do partido e estrategista da vitória de Lula, de ter engendrado um esquema de compra de parlamentares.

Um dos “argumentos” da acusação foi dizer que, como chefe da Casa Civil, ele recebia dirigentes políticos aliados do governo, como se não fosse exatamente essa sua função. Não há uma miserável prova nem de sua participação nem da existência de tal esquema.

Há, isso sim, evidências e indícios concretos de desvio de fundos públicos, principalmente do setor de comunicação e publicidade do Banco do Brasil e um intenso jogo de interesses por parte da banca que repassou fundos ao tesoureiro do PT. Mas não houve nem há uma única e solitária prova de que as duas principais figuras políticas acusadas, José Genoino e José Dirceu, tivessem participado da trama.

A última condenação de Dirceu, por formação de quadrilha – a outra foi por corrupção ativa – resultou de uma decisão dividida (seis votos a quatro), o que, ao menos em tese, lhe dá o direito de apresentar recurso contra a decisão. Na condenação por corrupção ativa, não: teve dois votos favoráveis e oito contrários.

Seja como for, as consequências políticas do julgamento ainda não se fizeram sentir. Pelo contrário: nas últimas eleições, o PT conseguiu aumentar seu caudal de votos e está a ponto de reconquistar a prefeitura de São Paulo, derrotando mais uma vez a José Serra, que, em duas ocasiões, teve seus sonhos presidenciais fulminados, a primeira por Lula em 2002 e a segunda por Dilma Rousseff em 2010.

Nem Dirceu, nem Genoíno deixarão de ter peso específico nas decisões do partido. Dirceu, especialmente, seguirá sendo um dirigente de forte expressão, apesar de ser brutalmente hostilizado e vilipendiado pela grande imprensa e pelas classes médias ávidas por extirpar do horizonte político o PT, Lula e a esquerda em geral.

Juridicamente, será preciso esperar para ver até que ponto as esdrúxulas inovações desse julgamento midiático, transcorrido sob pressões inéditas, criarão jurisprudência no futuro. A essa altura, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal, principalmente o relator do processo, Joaquim Barbosa, contam com o aplauso iracundo dos grandes meios de comunicação e de setores das classes médias. É preciso ver quanto tempo durará essa euforia.

Enquanto isso, a impunidade dos poderosos segue intacta no Brasil. Os métodos delituosos de financiamento das campanhas eleitorais, também. E dois veteranos combatentes das lutas populares, José Dirceu e José Genoino, que nos tempos da ditadura foram vítimas de tribunais de exceção (o primeiro foi expulso do país, o outro sofreu cinco anos de prisão e tortura), são agora vítimas de um julgamento de exceção.

Há uma assustadora diferença: antes havia uma ditadura. Agora, se vive em democracia. Todo o resto, para eles, tem sido igual, ou quase. Ao menos, desta vez, a tortura não é física.


Por Eric Nepomuceno.
FONTE: Página/12 (Argentina) - Carta Maior.
Tradução: Marco Aurélio Weissheimer.
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quarta-feira, outubro 24, 2012

Resumo Sobre Comportamentos Coletivos.


Sociologicamente, os comportamentos coletivos são determinadas condutas das multidões, dos públicos ou das massas, motivadas principalmente por situações emotivas, delicadas ou de grande efervescência social. Também é válido destacar que não são comportamentos cotidianos, nem tampouco definidos como a simples soma de ações individuais, pelo contrário, os comportamentos coletivos ocorrem em ocasiões fora da rotina normal de uma sociedade onde as pessoas, respondendo a determinado estímulo, passam a se manifestarem de uma maneira semelhante ou uniforme, mas que na maioria dos casos acontecem de uma forma desorganizada. Os boatos, os rumores, fofocas, modismo, paranoia coletiva e os estados de pânico ou de comoção pública são bons exemplos comportamentos coletivos.

Segundo o dicionário de sociologia, os comportamentos coletivos englobam as seguintes fases:

a) Fase de controle exercido pela presença ou ação de outrem - modificando os comportamentos individuais;
b) As reações circulares - influência de cada indivíduo sobre os comportamentos individuais;
c) O "milling" - movimento de indivíduos, uns em redor dos outros, ao acaso e sem meta;
d) A excitação coletiva - quando o comportamento excitado fixa poderosamente a atenção dos integrantes; sob a sua influência os indivíduos tornam-se emocionalmente excitáveis; a decisão pessoal dos indivíduos é mais rapidamente quebrada;
e) O contágio social - disseminação rápida, impensada e irracional de um estado de espírito, de um impulso ou de uma forma de conduta que atraem e se transmitem aos que originalmente se constituíam em meros espectadores e assistentes.

João Guizzo identifica duas classificações para os comportamentos coletivos, a primeira se relaciona aos que  são espontâneos (manifestações ou protestos de moradores desencadeados por um atropelamento ou outro fato gerador de uma comoção ou revolta popular) e a segunda, está relacionada aos que são organizados (marcha ou manifestação de estudantes ou trabalhadores sem-terra, onde grande parte das pessoas estão de uma certa maneira uniformizada ou caracterizada por adereços - bandeiras, camisas, bonés - em comum, dando uma impressão de unidade).

Recentemente, podemos destacar dois bons exemplos de comportamentos sociais ocasionados em virtude da reprodução de alguns boatos que causaram muita confusão, desordem e até mesmo prejuízos de econômicos para empresas, faculdades e até mesmo bancos. O primeiro ocorreu em Recife/PE e o segundo foi de abrangência nacional, impactando no funcionamento de agências bancárias e casas lotéricas.

CASO 01: BARRAGEM DE TAPACURÁ (MAIO/2011)

Devido a  um boato sobre o transbordamento da barragem de Tapacurá, localizada em São Lourenço da Mata, expedientes foram suspensos, colégios fecharam as portas mais cedo, algumas repartições públicas decidiram encerrar as atividades antes do horário previsto, a Universidade Católica e a Universidade Federal suspenderam as aulas e até um shopping na Zona Norte fechou preventivamente no meio da tarde e liberou os funcionários. O Recife viveu uma tarde de pavor, as pessoas decidiram voltar mais cedo para casa e isso acabou provocando congestionamentos em várias localidades do Recife. Com isso, as avenidas Conde da Boa Vista, Mario Melo, João de Barros e Visconde de Suassuna, localizadas na área central do Recife ficaram congestionadas durante o final da tarde e toda noite.

Muitas pessoas desistiram de ir de ônibus e decidiram sair andando. Aproximadamente 17 veículos foram abandonados na avenida Agamenon Magalhães. Os metrôs ficaram suspenderam suas atividades, as paradas de ônibus ficaram lotadas, alguns ônibus apagaram seus letreiros para não apanhar mais passageiros e outras avenidas ficaram completamente congestionadas, a exemplo a avenida Caxangá.

De acordo com as autoridades, nesse dia não houve nenhum indicativo de que ocorra uma enchente. Não havia razão para pânico. Até o governador Eduardo Campos foi para uma rádio para tranquilizar a população que pedia à população para que não acreditassem no boato e escutassem com as informações técnicas do governo.

Porém, o boato tomou conta das ruas e das redes sociais. Inclusive esse assunto foi um dos mais comentados pelos usuários do Twitter e do Facebook. O assunto foi tão comendado que a hashtag #tapacura chegou a figurar nos trending topics mundiais e ocupou, durante boa parte da tarde, a lista de tópicos mais comentados no Brasil.

CASO 02: BOATO SOBRE SUPOSTO PAGAMENTO DE ABONO PARA TRABALHADORES (OUTUBRO/2012).

Um boato a respeito de um pagamento extra do PIS que circulou nas redes sociais levou um grande número de trabalhadores às agências da Caixa Econômica Federal e casas lotéricas por todo o país. Ainda não se sabe como essa notícia surgiu, mas centenas de pessoas procuraram as agências da Caixa Econômica Federal para reivindicar seu 'bônus. A mensagem informava, erroneamente, que todos aqueles que trabalharam com carteira assinada durante o período do governo Lula teriam direito a receber o benefício extra no valor de um salário mínimo. De acordo com algumas pessoas que se dirigiram a CEF, a informação teria circulado em jornais de circulação e veiculação nacional, além da própria ‘Voz do Brasil’. As pessoas que foram as unidades bancárias, ficaram frustradas ao saber que se tratava de um boato.

A Caixa Econômica Federal (CEF) confirmou que as notícias divulgadas nas redes sociais e outros meios eletrônicos sobre um suposto novo benefício social a ser pago aos trabalhadores não passou de rumor.

Além de desmentir o boato, de que aqueles que estavam trabalhando com carteira assinada durante o Governo Lula (PT) receberiam uma bonificação no valor de um salário mínimo, a CEF reitera informações sobre o comportamento do órgão na rede. A Caixa não solicita senhas, número de conta ou quaisquer outras informações confidenciais por redes sociais, e-mail ou SMS.

Referências:
GUIZZO, JOÃO. Introdução à Sociologia. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 2009. 
Comportamento Coletivo. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. Disponível em: http://www.infopedia.pt/$comportamento-coletivo;
Dicionário de Sociologia. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/20859136/DICIONARIO-DE-SOCIOLOGIA;
Matérias Relacionadas: 
PE360 Graus:
http://pe360graus.globo.com/noticias/cidades/chuvas/2011/05/05/NWS,532867,4,214,NOTICIAS,766-BOATO-ENCHENTE-CAUSA-TARDE-PANICO-RECIFE.aspx
JC Online:
http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/grande-recife/noticia/2011/05/05/boatos-sobre-transbordamento-de-tapacura-paralisam-transito-em-recife-270131.php 
Diário de Pernambuco:
http://www.old.diariodepernambuco.com.br/vidaurbana/nota.asp?materia=20110505191849

Outras Matérias: 
Fundaj:
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.phpoption=com_content&view=article&id=806&Itemid=1 
UOL:
http://www2.uol.com.br/JC/_1999/80anos/80b_39.htm

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Novo Telecurso - História - Aula 28. (A Corrida do Ouro e Sociedade Mineira do Século XVIII).


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quinta-feira, outubro 18, 2012

Elogiando as Utopias & Cortejando o Absurdo - José Saramago.


E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?

Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é só um dia mais.

O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas. 

Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar. 

A única maneira de liquidar o dragão é cortar-lhe a cabeça, aparar-lhe as unhas não serve de nada.
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Edgar Vasques: Rango.


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Câmara dos Deputados Aprova 10% do PIB Para Educação.

Depois de ser aprovado em sua íntegra pela Comissão Especial do PNE, o Projeto de Lei 8.035-B de 2010, responsável pela criação do Plano Nacional de Educação, também foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, durante a reunião ocorrida nessa terça-feira (16). O PL segue agora para o Senado Federal e se não sofrer modificações já poderá ser sancionado pela presidência.

O destaque do PNE é a destinação de 10% do PIB  para a educação. Atualmente o Brasil investe apenas 5,1% do PIB no setor. A proposta inicial para o plano seria de 7%, contudo, os diversos segmentos organizados da sociedade, em especial o movimento estudantil, junto a diversos parlamentares, não acataram essa percentagem e prosseguiram nas negociações com o governo. A segunda proposta governista foi estipular o percentual de 8% para o setor, que também não foi acatada. As mobilizações continuaram e a sociedade continuou pressionando as autoridades até que finalmente, os deputados federais aprovaram o percentual de 10% do Produto Interno Bruto para a educação.

De acordo com o PL, a meta de 10% deve ser alcançada durante o prazo de dez anos e esse investimento envolve recursos federais e os orçamentos dos estados e municípios. Além de assegurar a utilização de 50% dos recursos do pré-sal, incluindo os royalties, diretamente na educação.

Entre as principais diretrizes do PNE estão a erradicação do analfabetismo; universalização do atendimento escolar, superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual; promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do país e valorização dos profissionais da educação.

O governo federal afirma que não tem recursos suficientes para investir o percentual aprovado pelo PNE, no entanto, como suas propostas (7% e 8%) não foram acatadas e a tentativa de atrasar a aprovação do PL na Câmara dos Deputados também fracassou, podemos considerar que, nesse capítulo, a histórica luta por uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade venceu as restrições institucionais e sinalizou para o povo e para os movimentos sociais que para avançarmos nessa luta é preciso tomar as ruas e mobilizar as massas que ainda permanecem adormecidas.

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Curta Metragem: O Paradoxo da Espera do Ônibus.



Filme das séries: Filmes Cíclicos e Desenhos Animados.
Desenhos: Gabriel Renner.
Narração: Chico Serra.
Produção Executiva: Guilherme Whitaker.
Direção, Texto e Edição: Christian Caselli.
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terça-feira, outubro 16, 2012

Download - Carlo Ginzburg.


GINZBURG, Carlo.
Download: 4Shared.
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segunda-feira, outubro 15, 2012

VI Colóquio de História da Unicap: Faces da Cultura na História - 100 anos de Luiz Gonzaga.



VI Colóquio de História da Unicap.
Data: 12 a 14 de Novembro.
Inscrições:  http://www.unicap.br/home/15157/
Informações: pesquisahistoria@unicap.br (Comissão de Organização).

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15 de Outubro: Dia dos Professores.

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domingo, outubro 14, 2012

Jornal do Commercio: O MMA Começou Aqui.





No centro do salão nobre do Clube Português, nas Graças, o olhar do comunicador Ribas Neto mira o vazio. Cinco décadas depois, tudo é diferente. Estava acostumado à lotação máxima da casa. Ali, no lar luso, entre os anos de 1960 e 1966, um fenômeno de público e televisão tomava de assalto as segundas feiras recifenses. Seu nome, TV Ringue Torre. O precursor do que nos dias atuais chamamos de artes marciais mistas (MMA), mas que na época carregava o nome de luta-livre americana. Se hoje o Ultimate Fighting Champioship (UFC) é a menina dos olhos das lutas, com embates memoráveis que rendem cifras milionárias, o visionário TV Ringue escreveu com o sangue de bravos nordestinos, num tablado quadrado de boxe, o início de uma história de paixão e pancadaria.

A televisão era novidade no Brasil daquela época. E a concorrência com o rádio, mesmo o novo instrumento carregando a aura de mídia revolucionária, motivava a busca pelo novo. O Cotonifício da Torre tinha um novo produto que prometia revolucionar o mercado das camisas sociais: “São seis tamanhos de manga para cada número de colarinho”; a agência de propaganda Abaeté, a ideia; e o dono da TV Jornal, Paulo Pessoa de Queiroz, o amor pelas lutas. Assim nasceu a noite de combates que antecederia o que mais tarde foi chamado de vale-tudo e MMA. Os poucos televisores do Recife ligavam no canal 2, num programa que fez história, responsável pela primeira transmissão ao vivo no Estado.

“Foi a sopa no mel”, destaca Ribas Neto, o locutor oficial do evento, versão pernambucana do renomado Bruce Buffer, responsável por apresentar os heróis do UFC. “O público do TV Ringue Torre era eclético. Foi um sucesso de vendas. A audiência era fechada. Só dava o canal 2. A externa pegou o povo de jeito”, relembra. Paulista com ascendência grega, a chegada do ator e produtor Ribas Neto ao Recife confunde-se com a gênese do TV Ringue. No Recife, traduzia os boletins das Olimpíadas de Roma em 1960 e, com o nome ligado ao esporte, foi chamado para trabalhar nas transmissões de vale-tudo.

A noite no Português tinha de tudo. Desde apresentações de defesa pessoal, demonstrações de judô, passando pelo boxe. Mas era a lista de combates de luta-livre americana que fazia o maior sucesso. E nada tinha a ver com outra febre da época, o telecatch, coreografia corpo a corpo com personagens fantasiados. Tudo fictício. No TV Ringue, o bicho pegava mesmo. Só não valia mordida, dedo no olho e golpe baixo. No mais, tinha de ser corajoso para encarar o adversário, sem divisão de categoria. Era ganhar ou sair ensanguentado. Sem exagero. Ambulâncias ficavam de plantão, assim como dois médicos contratados.

A sociedade pernambucana comparecia em peso. A participação em nada se difere da atual. As pessoas se dirigiam para o salão lotado do Clube Português pensando em nocautes e rostos desfigurados. “Elas queriam ver sangue. A verdade é essa”, diz o pernambucano Diógenes Moraes, o árbitro mais famoso da época.

O sucesso do TV Ringue trouxe a reboque grandes nomes do vale-tudo. Figuras como Euclides Pereira, além de Ivan Gomes, José Gomes, Waldemar Santana, Hilário Silva e os irmãos ciganos Tairovich, gente que deixava sangue no Português e encantava o público. O vale-tudo já existia em lutas casadas no Rio de Janeiro e em São Paulo, principalmente com os irmãos Gracie, mas como noite de circuito o TV Ringue foi o pioneiro. “Além do jiu-jítsu dos Gracie, alguns praticavam judô, boxe, luta-livre e capoeira. Era o embrião do que é conhecido como cross training, no qual o lutador se dedica a treinar várias modalidades”, diz o pesquisador paulista Fábio Quio Takao.

Após seis anos, aos poucos, as cortinas do TV Ringue Torre foram se fechando. Há uma série de versões para o declínio. Uma delas é a falta de renovação nas atrações. “Ivan, Euclides e os Tairovich não eram mais novidade”, comenta Ribas Neto. A competição entre as emissoras ficou mais agressiva. Não cabia mais, naquele momento, um programa de luta. Outra hipótese é a decadência do próprio Cotonifício da Torre, que patrocinava o evento. Nos idos de 1966, as luzes se apagaram de vez. “Os salões ficaram vazios. Mas deixaram histórias incríveis”, finaliza Ribas.

FONTE: JC Online.
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sábado, outubro 13, 2012

Coluna: Os Malvados.

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sexta-feira, outubro 12, 2012

Pirâmide de Quéfren é Reaberta Após 3 Anos no Egito.


A pirâmide de Quéfren, erquida por volta de 2.500 a.C., foi reaberta ao público nesta quinta-feira (11) após permanecer fechada por três anos por causa dos trabalhos de restauração, junto a seis tumbas de funcionários faraônicos de grande valor histórico e artístico.

FONTE: UOL Notícias.


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quinta-feira, outubro 11, 2012

'Os Pais Conversam Menos com os Filhos do que a Publicidade', Alerta Educadora.

Para especialistas, a ausência de diálogo abre brechas para os abusos da publicidade dirigida às crianças e todos os seus prejuízos

Em plena semana da Criança – quando o comércio deve registrar nova alta nas vendas de brinquedos e outros produtos infantis – especialistas do Instituto Alana e da Aliança pela Infância reuniram-se ontem (9) em São Paulo para discutir os prejuízos trazidos pela publicidade dirigida às crianças e a importância do resgate do brincar como estratégia de enfrentamento.

“Os pais conversam menos com os filhos do que a publicidade. Estudos mostram que a criança brasileira é a que mais assiste TV entre as de todos os países. Diante da TV a criança é estimulada a comprar o tempo todo”, alertou a pedagoga Roberta Capezzuto, integrante do Núcleo de Educação do Instituto Alana, organização que defende o desenvolvimento saudável da criança em todos os aspectos. "E é muito fácil vender para crianças porque elas acreditam em tudo o que se diz.”

Segundo ela, a situação é preocupante. Pesquisas mostram que 30 segundos de exposição a uma propaganda é suficiente para que a criança seja influenciada por uma marca. Isso é muito preocupante porque estimula um consumismo prejudicial à infância e seus familiares. 

“Há prejuízos para o desenvolvimento físico e cognitivo das crianças uma vez que elas deixam de brincar para ficar na frente da TV por horas seguidas.” O resultado imediato da combinação sedentarismo e consumo de alimentos anunciados – 80% deles são calóricos, conforme pesquisas – é a obesidade na infância. Dados do Ministério da Saúde mostram que 33% das crianças brasileiras estão com sobrepeso. 

“Outro problema é a erotização precoce. Não é à toa que a primeira relação sexual aos 15 anos vem aumentando em todo o Brasil”, disse Roberta. Isso tudo sem contar o estresse familiar causado por chantagens dos filhos que, seduzidos pela publicidade, pressionam os pais para comprar os produtos anunciados durante a programação infantil, com linguagem acessiva e com apelos visuais. E o danos psicológicos são trazidos por comerciais que exibem a falsa ideia de famílias sempre perfeitas, quando na realidade todas as famílias enfrentam problemas em vários momentos. “Será justo culpar os pais pelo consumismo excessivo quando há uma indústria milionária por trás dessa pressão que vitimiza a criança?”, questionou. 

"Existem iniciativas para restringir a publicidade destinada ao público infantil. Mas todas sofrem ataques dos meios de comunicação, que argumentam que essas propostas ferem a liberdade de expressão", disse o jornalista Alex Criado, da coordenação da Aliança pela Infância. "Essa defesa da liberdade de expressão, no entanto, esconde interesses escusos."

Entre eles está o Projeto de Lei 193/2008, do deputado Rui Falcão (PT), que está pronto para ir ao plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo. A proposta regulamenta a publicidade, no rádio e TV, de alimentos dirigida ao público infantil. O PL proíbe no estado a publicidade dirigida a crianças de alimentos e bebidas pobres em nutrientes e com alto teor de açúcar, gorduras saturadas ou sódio entre as 6h e 21h. A proibição vale também para divulgação desses produtos em escolas públicas e privadas. A proposta veta ainda a participação de celebridades ou personagens infantis na comercialização e a inclusão de brindes promocionais, brinquedos ou itens colecionáveis associados à compra do produto. Já a publicidade durante o horário permitido deverá vir seguida de advertência pública sobre os males causados pela obesidade. 

O projeto está de acordo com o que prevê o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que proíbe qualquer publicidade enganosa ou abusiva que se aproveite da deficiência de julgamento e experiência das crianças. Em 2010, o Instituto Alana denunciou ao Procon a rede Mc Donald's por vincular brinquedos às promoções de seus produtos. Conforme a denúncia, a associação de brinquedos com alimentos incentiva a formação de valores distorcidos, bem como a formação de hábitos alimentares prejudiciais à saúde.

Além de criação de leis para proteger as crianças dos efeitos nocivos da publicidade, Roberta defende a ação conjunta de famílias, escolas, movimentos sociais, ONGs, empresariado e o estado. Em sua apresentação, ela mostrou o filme Criança, a alma do négócio, que mostra depoimentos de crianças, pais, professores e especialistas sobre consumismo e a vulnerabilidade das crianças à propaganda. Produzido em 2008, o filme continua atual. 

"Leis que defendem as crianças dos efeitos nocivos da publicidade existem, como a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o próprio Código de Defesa do Consumidor. Basta que sejam cumpridos", disse Roberta.

Em 28 países há restrição à publicidade voltada para crianças. Suécia e Noruega baniram a publicidade.

Brincadeiras de verdade:

“O encurtamento da infância – as crianças estão deixando de brincar mais cedo e essa precocidade a transforma em consumidores – é uma questão que merece muita reflexão”, disse a educadora Adriana Friedmann, coordenadora da Aliança pela Infância. A entidade mantém 20 núcleos espalhados pelo país para pesquisar e disseminar a importância do brincar. 

Segundo ela, consumo não combina com infância. "Quando uma criança pede um brinquedo, é porque está angustiada. É como se ela dissesse: olha pra mim. Elas não sabem, mas estão dizendo isso."

Para Adriana, estão faltando coisas simples e essenciais nos relacionamentos familiares, como o preparo de uma comida com afeto, mais tempo para o diálogo e brincadeiras. "Precisamos organizar nosso tempo, pegar a criança no colo, contar uma história, cantar uma música – isso é brincar também. Hoje em dia, o maior presente que podemos dar a uma criança é estar com ela por inteiro.”

Adriana lembrou que o brincar mais livre, sem brinquedos estruturados, com a criatividade do faz-de-conta era comum até os anos 1950, 1960. De lá para cá os brinquedos foram sendo introduzidos e hoje as crianças – e adultos – são cada vez mais dependentes de aparatos tecnológicos, os brinquedos atuais. “A nossa sociedade está doente, hipnotizada pela tecnologia. As pessoas estão o tempo todo desconectadas da realidade, da pessoa ao lado, daquilo que é essencial nas relações sadias, e fixadas em aparelhos como o celular. Compramos para nós e para nossos filhos”, lamentou. 

Segundo Adriana, são muitas as questões para as quais não existem respostas prontas. “Precisamos olhar para dentro de nós mesmos, voltar à nossa infância, negociar com as crianças e dar a elas alternativas que ainda não conhecem, ensinar brincadeiras antigas e brincar mais com elas."

FONTE: Rede Brasil Atual.
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