
Com o insucesso das negociações, os policiais passaram a agir com violência e deram início a maior chacina de presidiários da história do Brasil. Utilizando metralhadoras, fuzis e pistolas automáticas e disparando uma média de 3,5 mil tiros, a ação do Batalhão de Choque deixou como saldo o montante de 111 presos mortos. E segundo peritos, a maioria das balas estavam alojadas na região da cabeça e no tórax das vítimas.
De acordo com a Pastoral Carcerária e o Movimento Mães de Maio o massacre do Carandiru é o maior símbolo da política de extermínio e de encarceramento em massa da população pobre e periférica promovida pelo governo de São Paulo e também na maioria dos estados brasileiros.

E 20 anos depois desse episódio de guerra e mesmo após a demolição da penitenciária, a chacina do Carandirú ainde permanece viva na memória social de São Paulo, demonstrando o quanto a violência institucionalizada pelo Estado sobre a população periférica é fruto de uma concepção penal que busca explicitamente a proteção dos direitos e dos patrimônios das elites, por meio da opressão às classes menos favorecidas.
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Com o insucesso das negociações, os policiais passaram a agir com violência e deram início a maior chacina de presidiários da história do Brasil. Utilizando metralhadoras, fuzis e pistolas automáticas e disparando uma média de 3,5 mil tiros, a ação do Batalhão de Choque deixou como saldo o montante de 111 presos mortos. E segundo peritos, a maioria das balas estavam alojadas na região da cabeça e no tórax das vítimas.
De acordo com a Pastoral Carcerária e o Movimento Mães de Maio o massacre do Carandiru é o maior símbolo da política de extermínio e de encarceramento em massa da população pobre e periférica promovida pelo governo de São Paulo e também na maioria dos estados brasileiros.

E 20 anos depois desse episódio de guerra e mesmo após a demolição da penitenciária, a chacina do Carandirú ainde permanece viva na memória social de São Paulo, demonstrando o quanto a violência institucionalizada pelo Estado sobre a população periférica é fruto de uma concepção penal que busca explicitamente a proteção dos direitos e dos patrimônios das elites, por meio da opressão às classes menos favorecidas.
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