O Dia Nacional do Patrimônio Histórico surgiu na mesma data em que nasceu o historiador e jornalista Rodrigo Mello Franco de Andrade. Uma homenagem ao intelectual responsável pela criação das primeiras políticas voltadas para o campo patrimonial e fundador do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional criado em 1937.
Antecedentes:
No ano de 1936, a pedido do ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, o historiador Rodrigo Mello Franco de Andrade ficou responsável pela implantação do Serviço do Patrimônio, reunindo intelectuais como Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel bandeira, Lúcio Costa e Carlos Drummond de Andrade para debater e construir uma política nacional voltada para proteção e conservação do patrimônio histórico, artístico e cultural do Brasil.
No ano de 1936, a pedido do ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, o historiador Rodrigo Mello Franco de Andrade ficou responsável pela implantação do Serviço do Patrimônio, reunindo intelectuais como Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel bandeira, Lúcio Costa e Carlos Drummond de Andrade para debater e construir uma política nacional voltada para proteção e conservação do patrimônio histórico, artístico e cultural do Brasil.
Devido ao sucesso dessa política nacional, o presidente Getúlio Vargas no ano de 1937 sanciona a Lei Nº 378 e cria o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional que atualmente é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura que tem a finalidade de elaborar projetos e políticas responsáveis pela preservação do acervo patrimonial, tangível e intangível do país.
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O Dia Nacional do Patrimônio Histórico surgiu na mesma data em que nasceu o historiador e jornalista Rodrigo Mello Franco de Andrade. Uma homenagem ao intelectual responsável pela criação das primeiras políticas voltadas para o campo patrimonial e fundador do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional criado em 1937.
Antecedentes:
No ano de 1936, a pedido do ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, o historiador Rodrigo Mello Franco de Andrade ficou responsável pela implantação do Serviço do Patrimônio, reunindo intelectuais como Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel bandeira, Lúcio Costa e Carlos Drummond de Andrade para debater e construir uma política nacional voltada para proteção e conservação do patrimônio histórico, artístico e cultural do Brasil.
No ano de 1936, a pedido do ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, o historiador Rodrigo Mello Franco de Andrade ficou responsável pela implantação do Serviço do Patrimônio, reunindo intelectuais como Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel bandeira, Lúcio Costa e Carlos Drummond de Andrade para debater e construir uma política nacional voltada para proteção e conservação do patrimônio histórico, artístico e cultural do Brasil.
Devido ao sucesso dessa política nacional, o presidente Getúlio Vargas no ano de 1937 sanciona a Lei Nº 378 e cria o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional que atualmente é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura que tem a finalidade de elaborar projetos e políticas responsáveis pela preservação do acervo patrimonial, tangível e intangível do país.
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