Em 1972 a estudante e militante do Partido Comunista do Brasil é morta pelo Exército na Guerrilha do Araguaia. Cercada, morre atirando e gritando: "Os companheiros me vingarão". Helenira Rezende está na lista dos 140 desaparecidos da Ditadira de 1964.
Helenira Rezende nasceu em São Paulo no dia 19 de Janeiro de 1944, estudou na USP e era filiada ao partido Comunista do Brasil (PCdoB). Na Universidade era conhecida pela grande liderança que exercia entre os estudantes. Em 1968, Helenira era Vice-Presidenta da União Nacional dos Estudantes e foi presa junto a 800 estudantes no famoso Congresso de Ibiúna (30º Congresso da UNE). Foi por meio do movimento estudantil que ela passou a viver intensamente a vida política do país.
Após outras prisões, Helenira Rezende passou muito tempo vivendo na clandestinidade, antes de ir para o Araguaia, com objetivos de participar da guerrilha revolucionária organizada pelo Partido Comunista. A sua coragem, despertou muito ódio nos militares, que desde a época dos protestos estudantis. E foi em 1972, quando estava com 28 anos que a marxista foi morta a golpes de baioneta, depois de metralhada nas pernas e torturada, ela foi enterrada na localidade de Oito Barraca.
Lenira para uns... Preta para os colegas da USP... Nira entre os familiares, Fátima para os companheiros do Araguaia... Helenira foi, acima de tudo, uma cidadã brasileira consciente de seus atos, que empunhou a bandeira da justiça e da liberdade, lutando obstinadamente até a morte.
Em 1972 a estudante e militante do Partido Comunista do Brasil é morta pelo Exército na Guerrilha do Araguaia. Cercada, morre atirando e gritando: "Os companheiros me vingarão". Helenira Rezende está na lista dos 140 desaparecidos da Ditadira de 1964.
Helenira Rezende nasceu em São Paulo no dia 19 de Janeiro de 1944, estudou na USP e era filiada ao partido Comunista do Brasil (PCdoB). Na Universidade era conhecida pela grande liderança que exercia entre os estudantes. Em 1968, Helenira era Vice-Presidenta da União Nacional dos Estudantes e foi presa junto a 800 estudantes no famoso Congresso de Ibiúna (30º Congresso da UNE). Foi por meio do movimento estudantil que ela passou a viver intensamente a vida política do país.
Após outras prisões, Helenira Rezende passou muito tempo vivendo na clandestinidade, antes de ir para o Araguaia, com objetivos de participar da guerrilha revolucionária organizada pelo Partido Comunista. A sua coragem, despertou muito ódio nos militares, que desde a época dos protestos estudantis. E foi em 1972, quando estava com 28 anos que a marxista foi morta a golpes de baioneta, depois de metralhada nas pernas e torturada, ela foi enterrada na localidade de Oito Barraca.
Lenira para uns... Preta para os colegas da USP... Nira entre os familiares, Fátima para os companheiros do Araguaia... Helenira foi, acima de tudo, uma cidadã brasileira consciente de seus atos, que empunhou a bandeira da justiça e da liberdade, lutando obstinadamente até a morte.
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