Os valores sociais estão presentes em nossa vida cotidiana, seja nos nossos comportamentos e atitudes, como também, eles estão presentes nas instituições sociais que formam a sociedade. Esses valores são indicam de forma direta ou indireta, as nossas limitações éticas dentro do convívio social. Assim, para entendermos a consciência social dos homens, torna-se necessário nos debruçarmos sobre algumas reflexões a respeito da ética e da axiologia, visando uma sistematização coerente das ideias e definições que paíram sobre a temática abordada.
Nesse contexto, é valido salientar que diante dessa abordagem, precisamos tornar explícito (por mais que seja uma concepção óbvia) os seguintes pressupostos:
a) O homem é um ser cultural que possui a capacidade de transformar a natureza, de acordo com as suas vontades e necessidades.
b) O homem é um ser moral. Se ele é um ser-no-mundo, também só se realiza na coexistência, no encontro com o outro. E nesta convivência, nesta coexistência, naturalmente têm que existri regras que coordenem e equilibrem esta relação. (TELES, p. 23).
Diante dessas afirmativas, podemos entender que, desde nosso nascimento, somos envolvidos em uma esfera cultural que atribuiu a nossa existência, uma concepção ética. E que por sua vez, nos guia para uma vida orientada por normatizações ou ordenamentos fictícios que restríngem o nosso estado de liberdade natural. A sociedade criada pelos primeiros grupos humanos conseguiu criar uma consciência coletiva na humanidade, fazendo com que a vida, não tenha sentido, apenas na concepção do ser, mas também pela coexistência junto ao "outro".
Ora, podemos avaliar o que foi afirmado, se pararmos para analisar o fato de que, ao praticarmos alguma atitude ou quando transgredimos algum padrão, nosso comportamento será passível de julgamentos provenientes de outras pessoas. É dessa maneira qua a vida passa a ter o seu sentido social. O indivíduo quando vive em sociedade, torna-se parte dela, assim, todos os valores sociais vão influenciá-lo diretamente ou indiretamente.
Embora essa concepção seja tão clara e trabalhada pelos filósofos antigos, somente no século XIX que o estudo dos valores foi considerada uma disciplina filosófica, haja vista que, foi nesse período que passaram a surgir as primeiras reflexões sociológicas e axiológicas (do grego axios=valor) que abrdavam de maneira sistematizada e científica essa temática.
Diante disso, podemos assim dizer que os valores sociais estão presentes, tanto na esfera espacial, quanto na esfera temporal, são princípios éticos fundamentais que são dinâmicos, históricos e exteriores e impositivos aos homens.
Ora, estamos sempre fazendo juízos de nossa realidade, baseado nos valores que nos orientam e que foram atribuídos a nossa consciência por meio da cultura pelos padrões éticos e/ou jurídicos, entretanto, é nessa esfera dos valores que encontramos um outro conceito de singular relevância para aprofundarmos a presenre reflexão, a valoração.
A valoração é o ato de atribuirmos valores a algo. E são nossos valores sociais que orientam a nossa prática de valoração sobre todas as questões exteriores a nossa vida. Ou seja, a valoração é a experiência axiológica de um indivíduo, frente a uma situação concreta e essas dependem, diretamente do nosso sistema de crenças e valores. O ato de valorar é uma tarefa humana e coletiva que nunca termina, pois ele representa o nosso projeto coletivo de dotar sentido ao nosso mundo.
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Os valores sociais estão presentes em nossa vida cotidiana, seja nos nossos comportamentos e atitudes, como também, eles estão presentes nas instituições sociais que formam a sociedade. Esses valores são indicam de forma direta ou indireta, as nossas limitações éticas dentro do convívio social. Assim, para entendermos a consciência social dos homens, torna-se necessário nos debruçarmos sobre algumas reflexões a respeito da ética e da axiologia, visando uma sistematização coerente das ideias e definições que paíram sobre a temática abordada.
Nesse contexto, é valido salientar que diante dessa abordagem, precisamos tornar explícito (por mais que seja uma concepção óbvia) os seguintes pressupostos:
a) O homem é um ser cultural que possui a capacidade de transformar a natureza, de acordo com as suas vontades e necessidades.
b) O homem é um ser moral. Se ele é um ser-no-mundo, também só se realiza na coexistência, no encontro com o outro. E nesta convivência, nesta coexistência, naturalmente têm que existri regras que coordenem e equilibrem esta relação. (TELES, p. 23).
Diante dessas afirmativas, podemos entender que, desde nosso nascimento, somos envolvidos em uma esfera cultural que atribuiu a nossa existência, uma concepção ética. E que por sua vez, nos guia para uma vida orientada por normatizações ou ordenamentos fictícios que restríngem o nosso estado de liberdade natural. A sociedade criada pelos primeiros grupos humanos conseguiu criar uma consciência coletiva na humanidade, fazendo com que a vida, não tenha sentido, apenas na concepção do ser, mas também pela coexistência junto ao "outro".
Ora, podemos avaliar o que foi afirmado, se pararmos para analisar o fato de que, ao praticarmos alguma atitude ou quando transgredimos algum padrão, nosso comportamento será passível de julgamentos provenientes de outras pessoas. É dessa maneira qua a vida passa a ter o seu sentido social. O indivíduo quando vive em sociedade, torna-se parte dela, assim, todos os valores sociais vão influenciá-lo diretamente ou indiretamente.
Embora essa concepção seja tão clara e trabalhada pelos filósofos antigos, somente no século XIX que o estudo dos valores foi considerada uma disciplina filosófica, haja vista que, foi nesse período que passaram a surgir as primeiras reflexões sociológicas e axiológicas (do grego axios=valor) que abrdavam de maneira sistematizada e científica essa temática.
Diante disso, podemos assim dizer que os valores sociais estão presentes, tanto na esfera espacial, quanto na esfera temporal, são princípios éticos fundamentais que são dinâmicos, históricos e exteriores e impositivos aos homens.
Ora, estamos sempre fazendo juízos de nossa realidade, baseado nos valores que nos orientam e que foram atribuídos a nossa consciência por meio da cultura pelos padrões éticos e/ou jurídicos, entretanto, é nessa esfera dos valores que encontramos um outro conceito de singular relevância para aprofundarmos a presenre reflexão, a valoração.
A valoração é o ato de atribuirmos valores a algo. E são nossos valores sociais que orientam a nossa prática de valoração sobre todas as questões exteriores a nossa vida. Ou seja, a valoração é a experiência axiológica de um indivíduo, frente a uma situação concreta e essas dependem, diretamente do nosso sistema de crenças e valores. O ato de valorar é uma tarefa humana e coletiva que nunca termina, pois ele representa o nosso projeto coletivo de dotar sentido ao nosso mundo.
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