Autoridades da Guatemala e de Cuba receberam na Capital Guatemala 80 médicos, simbolizando os dos 200 formandos da Escola Latino-americana de Medicina (Elam), um centro criado em 1999 por iniciativa do líder da Revolução cubana Fidel Castro.
Durante o ato, o ministro guatemalteco de Saúde Pública e Assistência Social, Jorge Villavicencio, destacou a importância deste grupo de profissionais formados nessa prestigiosa instituição de Havana. O funcionário público cubano lembrou que são 855 os guatemaltecos formados nessa escola desde 2005, o que, disse, contribui ao fortalecimento da atenção primária nacionalmente e, em particular, nos lugares de maior carência.
Em referência aos duzentos médicos, Villavicencio explicou que dedicarão seu tempo de supervisão rural a 166 municípios considerados prioritários pelo ministério. Com esta iniciativa, sustentou, "espera-se que as pessoas que precisam de atenção médica possam ser tratadas, pois os novos médicos exercerão sua profissão perto de seu lugar de origem".
É a primeira vez que se dá as boas-vindas aos profissionais que estiveram durante seis anos em Cuba.
Por sua vez, o embaixador de Cuba, Roberto Blanco, reafirmou aos jovens o compromisso com seu povo, não só pela elevada preparação acadêmica adquirida em Cuba, como também pela alta sensibilidade e espírito humanista que implica essa profissão.
Os trabalhadores da saúde de Cuba salvaram mais de 278 mil 419 guatemaltecos durante os 14 anos de serviço neste país centro-americano. Atualmente eles estão presentes em 17 dos 22 departamentos (estados guatemaltecos) do território nacional.
Cerca de 92 mil guatemaltecos recuperaram a visão graças à Operação Milagre, programa promovido pelo governo cubano e implementado na Guatemala desde 2005, segundo um relatório da Brigada Médica Cubana. Os médicos cubanos realizaram 34 trilhões de consultas médicas desde novembro de 1998 até novembro de 2012 em território guatemalteco, indica o mencionado relatório.
Fonte: Prensa Latina / Vermelho.org
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Autoridades da Guatemala e de Cuba receberam na Capital Guatemala 80 médicos, simbolizando os dos 200 formandos da Escola Latino-americana de Medicina (Elam), um centro criado em 1999 por iniciativa do líder da Revolução cubana Fidel Castro.
Durante o ato, o ministro guatemalteco de Saúde Pública e Assistência Social, Jorge Villavicencio, destacou a importância deste grupo de profissionais formados nessa prestigiosa instituição de Havana. O funcionário público cubano lembrou que são 855 os guatemaltecos formados nessa escola desde 2005, o que, disse, contribui ao fortalecimento da atenção primária nacionalmente e, em particular, nos lugares de maior carência.
Em referência aos duzentos médicos, Villavicencio explicou que dedicarão seu tempo de supervisão rural a 166 municípios considerados prioritários pelo ministério. Com esta iniciativa, sustentou, "espera-se que as pessoas que precisam de atenção médica possam ser tratadas, pois os novos médicos exercerão sua profissão perto de seu lugar de origem".
É a primeira vez que se dá as boas-vindas aos profissionais que estiveram durante seis anos em Cuba.
Por sua vez, o embaixador de Cuba, Roberto Blanco, reafirmou aos jovens o compromisso com seu povo, não só pela elevada preparação acadêmica adquirida em Cuba, como também pela alta sensibilidade e espírito humanista que implica essa profissão.
Os trabalhadores da saúde de Cuba salvaram mais de 278 mil 419 guatemaltecos durante os 14 anos de serviço neste país centro-americano. Atualmente eles estão presentes em 17 dos 22 departamentos (estados guatemaltecos) do território nacional.
Cerca de 92 mil guatemaltecos recuperaram a visão graças à Operação Milagre, programa promovido pelo governo cubano e implementado na Guatemala desde 2005, segundo um relatório da Brigada Médica Cubana. Os médicos cubanos realizaram 34 trilhões de consultas médicas desde novembro de 1998 até novembro de 2012 em território guatemalteco, indica o mencionado relatório.
Fonte: Prensa Latina / Vermelho.org
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