Após os longos anos de conflitos entre cangaceiros e as tropas governamentais, a Grota do Angico, situada nas margens sergipanas do rio São Francisco foi o cenário da chacina que ocasionou a morte do cangaceiro mais famoso do Brasil, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.
Era madrugada do dia 28 de Julho de 1938 quando a volante composta por 48 soldados da polícia de Alagoas conseguiu chegar de maneira silênciosa ao esconderijo dos canganceiros. Cercando e pegando todos de supresa, os militares que contavam com metralhadoras portáteis, não precisaram de muito tempo para abater seus inimigos.
O bando era composto por aproximadamente 35 cangaceiros, depois do ataque surpresa, alguns conseguiram fugir e onze morreram ali mesmo. Entre os mortos, estava Lampião, o cangaceiro mais temido e procurado de todo sertão brasileiro. Depois do ataque, os soldados decapitaram os mortos e, sob a liderança do Tenente João Bezerra da Silva percorreram por vários locais do nordeste exibindo as cabeças dos cangaceiros como se fossem troféus. Já na cidade de Piranhas, visando intimidar a ação de outros bandos e humilhar o rei do cangaço, as cabeças de Lampião, Maria Bonita e demais cangaceiros foram arrumadas e expostas na escadaria da prefeitura.
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Após os longos anos de conflitos entre cangaceiros e as tropas governamentais, a Grota do Angico, situada nas margens sergipanas do rio São Francisco foi o cenário da chacina que ocasionou a morte do cangaceiro mais famoso do Brasil, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.
Era madrugada do dia 28 de Julho de 1938 quando a volante composta por 48 soldados da polícia de Alagoas conseguiu chegar de maneira silênciosa ao esconderijo dos canganceiros. Cercando e pegando todos de supresa, os militares que contavam com metralhadoras portáteis, não precisaram de muito tempo para abater seus inimigos.
O bando era composto por aproximadamente 35 cangaceiros, depois do ataque surpresa, alguns conseguiram fugir e onze morreram ali mesmo. Entre os mortos, estava Lampião, o cangaceiro mais temido e procurado de todo sertão brasileiro. Depois do ataque, os soldados decapitaram os mortos e, sob a liderança do Tenente João Bezerra da Silva percorreram por vários locais do nordeste exibindo as cabeças dos cangaceiros como se fossem troféus. Já na cidade de Piranhas, visando intimidar a ação de outros bandos e humilhar o rei do cangaço, as cabeças de Lampião, Maria Bonita e demais cangaceiros foram arrumadas e expostas na escadaria da prefeitura.
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