Após uma longa jornada de negociações entre o Sindicato dos Professores de Pernambuco (SINPRO/PE), junto ao Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Pernambuco (SINEPE), os professores da rede privada da educação básica decretaram por tempo indetermindado pela greve da categoria. Ao todo foram 12 reuniões da comissão paritária de negociação, que abrange os representantes da classe trabalhadora e o patronato. Além das negociações, o SINPRO/PE realizou cinco grandes assembleias, mobilizando os professores de todo o estado, no Recife, Caruaru e Petrolina.
E foi nessa segunda feira (04/06/2012) que os professores decidiram, por meio de assembleia, recusar as míseras propostas oferecidas pelo patronato e tomar as ruas para debater junto a população pernambucana sobre a triste realidade que paira sobre os trabalhadores da educação privada de ensino. Dentro da plataforma de reivindicações encontramos as seguintes propostas: a unificação salarial da categoria (ou seja, abolir os níveis I e II e unificar o salario de toda categoria), o piso salarial de R$10,00 a hora aula, o aumento de 10% no salário, conquista do vale-refeição, diminuição da tributação do vale-transporte (de 5% para 3%), acréscimo de um mês na estabilidade da professora lactante, adiantamento quinzenal do salário etc.
É válido ressaltar que todas as propostas elencadas pelos professores foram rejeitadas pelo sindicato patronal, que além de aumentar o assédio moral sobre a categoria, pressionando para que os professores não se mobilizassem e participassem das assembléias, ainda propuseram a extinção da cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe a utilização de câmeras nas salas e a modificação nas regras que regem o aviso prévio e as homologação das demissões.
Portanto, a diretoria do SINPRO/PE não se intimidou e foi às ruas para mobilizar e debater junto aos professores, visando responder à altura aos donos de escolas que se acostumaram a protagonizar uma cultura de exploração dentro cotidiano de seus estabelecimentos. E diante dessa conjuntura, os professores da rede privada de ensino de Pernambuco, decretaram greve e desafiaram os seus patrões, colocando os seus empregos em risco para lutar por mais respeito e dignidade para a categoria.
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Após uma longa jornada de negociações entre o Sindicato dos Professores de Pernambuco (SINPRO/PE), junto ao Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Pernambuco (SINEPE), os professores da rede privada da educação básica decretaram por tempo indetermindado pela greve da categoria. Ao todo foram 12 reuniões da comissão paritária de negociação, que abrange os representantes da classe trabalhadora e o patronato. Além das negociações, o SINPRO/PE realizou cinco grandes assembleias, mobilizando os professores de todo o estado, no Recife, Caruaru e Petrolina.
E foi nessa segunda feira (04/06/2012) que os professores decidiram, por meio de assembleia, recusar as míseras propostas oferecidas pelo patronato e tomar as ruas para debater junto a população pernambucana sobre a triste realidade que paira sobre os trabalhadores da educação privada de ensino. Dentro da plataforma de reivindicações encontramos as seguintes propostas: a unificação salarial da categoria (ou seja, abolir os níveis I e II e unificar o salario de toda categoria), o piso salarial de R$10,00 a hora aula, o aumento de 10% no salário, conquista do vale-refeição, diminuição da tributação do vale-transporte (de 5% para 3%), acréscimo de um mês na estabilidade da professora lactante, adiantamento quinzenal do salário etc.
É válido ressaltar que todas as propostas elencadas pelos professores foram rejeitadas pelo sindicato patronal, que além de aumentar o assédio moral sobre a categoria, pressionando para que os professores não se mobilizassem e participassem das assembléias, ainda propuseram a extinção da cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe a utilização de câmeras nas salas e a modificação nas regras que regem o aviso prévio e as homologação das demissões.
Portanto, a diretoria do SINPRO/PE não se intimidou e foi às ruas para mobilizar e debater junto aos professores, visando responder à altura aos donos de escolas que se acostumaram a protagonizar uma cultura de exploração dentro cotidiano de seus estabelecimentos. E diante dessa conjuntura, os professores da rede privada de ensino de Pernambuco, decretaram greve e desafiaram os seus patrões, colocando os seus empregos em risco para lutar por mais respeito e dignidade para a categoria.
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