De pé da esquerda: Manoel Cendon, Joaquim Barbosa, Astrojildo Pereira, João da Costa Pimenta, Luis Peres e José Elias da Silva; sentados, da esquerda para a direita: Hermogênio Silva, Abílio de Nequete e Cristiano Cordeiro.
Ao contrário do que possamos imaginar, o Partido Comunista do Brasil, fundado em 1922 por figuras como Astrogildo Pereira, Cristiano Cordeiro, João da Costa Pimenta e outros camaradas não ocorreu em meio a um caloroso congresso com ampla participação da recém formada classe operária brasileira, nem tampouco, por meio de uma gigantesca plenária, com líderes políticos de todo o pais. A fundação do PCB ocorreu no Rio de Janeiro de forma clandestina, contanto com apenas nove delegados que representavam 50 militantes de células comunistas. Esse episódio foi narrado por Paulo Cavalcanti em um de seus livros de memória política da seguinte forma:
############################################################################################################Em fim de março de 1922, formalizou-se, então a fundação do PCB no Rio, cujos trabalhos de encerramento se realizaram em Niterói, num prédio de dois pavimentos, em que morava Astrogildo, na companhia de umas velhas tias. Razão porque - segundo informa Cristiano - houve um episódio muito pitoresco de se cantar o hino da Internacional Comunista em voz baixa, para não incomodar as titias. Ou então para não assustá-las. (CAVALCANTI p.54).
De pé da esquerda: Manoel Cendon, Joaquim Barbosa, Astrojildo Pereira, João da Costa Pimenta, Luis Peres e José Elias da Silva; sentados, da esquerda para a direita: Hermogênio Silva, Abílio de Nequete e Cristiano Cordeiro.
Ao contrário do que possamos imaginar, o Partido Comunista do Brasil, fundado em 1922 por figuras como Astrogildo Pereira, Cristiano Cordeiro, João da Costa Pimenta e outros camaradas não ocorreu em meio a um caloroso congresso com ampla participação da recém formada classe operária brasileira, nem tampouco, por meio de uma gigantesca plenária, com líderes políticos de todo o pais. A fundação do PCB ocorreu no Rio de Janeiro de forma clandestina, contanto com apenas nove delegados que representavam 50 militantes de células comunistas. Esse episódio foi narrado por Paulo Cavalcanti em um de seus livros de memória política da seguinte forma:
############################################################################################################Em fim de março de 1922, formalizou-se, então a fundação do PCB no Rio, cujos trabalhos de encerramento se realizaram em Niterói, num prédio de dois pavimentos, em que morava Astrogildo, na companhia de umas velhas tias. Razão porque - segundo informa Cristiano - houve um episódio muito pitoresco de se cantar o hino da Internacional Comunista em voz baixa, para não incomodar as titias. Ou então para não assustá-las. (CAVALCANTI p.54).
0 comentários:
Postar um comentário