VENTURA, Zuenir.
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Resultado de um mergulho de dez meses nos jornais e revistas da época, atualizado por dezenas de depoimentos, o livro, 1968: o ano que não terminou, do jornalista Zuenir Ventura é uma fascinante reconstituição do ano de 68 no Brasil - de uma época e de seus heróis, de seus dramas e paixões, de suas lutas e vitórias. Apesar do rigor histórico com que os acontecimentos são reconstruídos e os personagens revividos, 1968: o ano que não terminou não é propriamente um livro de história. É na verdade um romance sem ficção de uma geração que queria virar o mundo pelo avesso.
Zuenir Ventura não produziu um relato passional. Apaixonado, sim, mas não panfletário. Testemunha e participantes daqueles tempos de exaltação, Zuenir Ventura faz de 1968 uma reconstituição como até hoje não se havia feito. E seu mergulho naquela geração mostrou-lhe que o melhor legado que ela deixou não está no gesto - muitas vezes desesperado, outras vezes autoritário - mas na paixão com que foi a luta. É esta a grande paixão que o autr agora nos mostra. Com simpatia, mas sem indulgência .*
* Texto extraído da descrição feita na capa do próprio livro.
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VENTURA, Zuenir.
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Resultado de um mergulho de dez meses nos jornais e revistas da época, atualizado por dezenas de depoimentos, o livro, 1968: o ano que não terminou, do jornalista Zuenir Ventura é uma fascinante reconstituição do ano de 68 no Brasil - de uma época e de seus heróis, de seus dramas e paixões, de suas lutas e vitórias. Apesar do rigor histórico com que os acontecimentos são reconstruídos e os personagens revividos, 1968: o ano que não terminou não é propriamente um livro de história. É na verdade um romance sem ficção de uma geração que queria virar o mundo pelo avesso.
Zuenir Ventura não produziu um relato passional. Apaixonado, sim, mas não panfletário. Testemunha e participantes daqueles tempos de exaltação, Zuenir Ventura faz de 1968 uma reconstituição como até hoje não se havia feito. E seu mergulho naquela geração mostrou-lhe que o melhor legado que ela deixou não está no gesto - muitas vezes desesperado, outras vezes autoritário - mas na paixão com que foi a luta. É esta a grande paixão que o autr agora nos mostra. Com simpatia, mas sem indulgência .*
* Texto extraído da descrição feita na capa do próprio livro.
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5 comentários:
esse livro eh massa
esse livro eh massa
esse livro eh massa
Este livro é massa.
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