Um grupo de urologistas franceses e espanhóis, depois de analisar uma série de objetos de arte do período Paleolítico (grande parte deles tem um formato, hum, fálico, daí o interesse de UROLOGISTAS na história), propôs a teoria de que os homens da época tinham piercings e tatuagens em seus órgãos genitais. Há, tipo, 2 milhões de anos.
Entre os itens disponíveis, foram encontrados 42 artefatos com inspiração fálica, dos quais 30 exibiam marcas que, eles supõem, tinham fins decorativos. “As incisões, linhas concêntricas, superfícies salientes, buracos e séries de pontos nos objetos que estudamos representam fielmente cortes e cicatrizes derivados de piercings e tatuagens na pele do pênis”, afirmam.
Certeza absoluta não dá para a gente ter, já que encontrar um pênis fossilizado com piercings e tatuagens por aí é um tanto improvável. Mas, segundo os caras, as informações se encaixam numa boa: tudo indica que a “decoração” peniana era feita para diferenciar os grupos que viviam em comunas, tipo uma marca de família — alguns dos padrões de pintura encontrados nos pênis de pedra estão também nas paredes de cavernas lá na Europa.
Fonte: Revista Super Interessante.
Entre os itens disponíveis, foram encontrados 42 artefatos com inspiração fálica, dos quais 30 exibiam marcas que, eles supõem, tinham fins decorativos. “As incisões, linhas concêntricas, superfícies salientes, buracos e séries de pontos nos objetos que estudamos representam fielmente cortes e cicatrizes derivados de piercings e tatuagens na pele do pênis”, afirmam.
Certeza absoluta não dá para a gente ter, já que encontrar um pênis fossilizado com piercings e tatuagens por aí é um tanto improvável. Mas, segundo os caras, as informações se encaixam numa boa: tudo indica que a “decoração” peniana era feita para diferenciar os grupos que viviam em comunas, tipo uma marca de família — alguns dos padrões de pintura encontrados nos pênis de pedra estão também nas paredes de cavernas lá na Europa.
Fonte: Revista Super Interessante.
Um grupo de urologistas franceses e espanhóis, depois de analisar uma série de objetos de arte do período Paleolítico (grande parte deles tem um formato, hum, fálico, daí o interesse de UROLOGISTAS na história), propôs a teoria de que os homens da época tinham piercings e tatuagens em seus órgãos genitais. Há, tipo, 2 milhões de anos.
Entre os itens disponíveis, foram encontrados 42 artefatos com inspiração fálica, dos quais 30 exibiam marcas que, eles supõem, tinham fins decorativos. “As incisões, linhas concêntricas, superfícies salientes, buracos e séries de pontos nos objetos que estudamos representam fielmente cortes e cicatrizes derivados de piercings e tatuagens na pele do pênis”, afirmam.
Certeza absoluta não dá para a gente ter, já que encontrar um pênis fossilizado com piercings e tatuagens por aí é um tanto improvável. Mas, segundo os caras, as informações se encaixam numa boa: tudo indica que a “decoração” peniana era feita para diferenciar os grupos que viviam em comunas, tipo uma marca de família — alguns dos padrões de pintura encontrados nos pênis de pedra estão também nas paredes de cavernas lá na Europa.
Fonte: Revista Super Interessante.
Entre os itens disponíveis, foram encontrados 42 artefatos com inspiração fálica, dos quais 30 exibiam marcas que, eles supõem, tinham fins decorativos. “As incisões, linhas concêntricas, superfícies salientes, buracos e séries de pontos nos objetos que estudamos representam fielmente cortes e cicatrizes derivados de piercings e tatuagens na pele do pênis”, afirmam.
Certeza absoluta não dá para a gente ter, já que encontrar um pênis fossilizado com piercings e tatuagens por aí é um tanto improvável. Mas, segundo os caras, as informações se encaixam numa boa: tudo indica que a “decoração” peniana era feita para diferenciar os grupos que viviam em comunas, tipo uma marca de família — alguns dos padrões de pintura encontrados nos pênis de pedra estão também nas paredes de cavernas lá na Europa.
Fonte: Revista Super Interessante.
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