Ao meu ver, questionar sobre a vitalidade do voto NULO surge como uma forma de indignação ao sistema político que rege o nosso país. Também pudera, vivemos em uma "democracia maquiada" onde somente as elites têm o direito de intervenção política.
Ora, se pararmos para uma rápida análise, com absoluta certeza vamos ver que todos os movimentos sociais, sindicais, estudantis ou de juventude, sempre esbarram em algo que é fundamental para a sua sustentação; a questão financeira. Com os partidos políticos a realidade não é diferente, uma vez que, para "Botar a boca no trombone" é preciso algum meio de veiculação para a informação. Até mesmo em um simples periódico a realidade financeira é uma questão vital, ou seja, todas as vertentes fundamentais para a consolidação de uma ferramenta de conscientização popular só pode ser feita, mediante a um investimento de capital.
Nesse contexto, é válido notarmos a parceria na vertente ideológica e financeira na qual coloco em voga. Uma vez que, incluo nesse bojo, todas aquelas grandes entidades que sempre participam dos debates políticos do país, ou seja, a UNE, a CUT, as Legendas partidárias, os Veículos de Comunicação etc. Enfim, quem garante a sustentabilidade desses setores? Será que é somente a cotização de seus sócios, filiados, participantes ou fundadores? Acredito que não...
Visto os escândalos éticos que aconteceram recentemente no plano político do Brasil, essas organizações que atuam na "conscientização" popular teve seu "passe" valorizado, pois, nesse jogo de interesses, "O GOL SEMPRE É CONTRA" a população, que apesar de ser maioria, em muitos casos apresenta-se de forma inútil, devido a tanta alienação, manifestando-se assim, como uma camada social, muda, cega e surda em relação a tudo o que está ao seu redor.
Pois bem, falar sobre o VOTO NULO, nada mais é que, além de por na vitrine os seus defensores e seus opositores é também discutir sobre essa política brasileira no seu aspecto mais estrutural, ou seja, a quem realmente esse sistema político serve? E a quem irá servir um novo sistema que surgirá nas ruínas de toda essa politicagem? Enfim, enquanto não acabar essa "falsa democracia" muitos protestos, repúdios e denúncias vão surgir e colocar mais ainda em questão a validade do nosso voto e da nossa cidadania.
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Ao meu ver, questionar sobre a vitalidade do voto NULO surge como uma forma de indignação ao sistema político que rege o nosso país. Também pudera, vivemos em uma "democracia maquiada" onde somente as elites têm o direito de intervenção política.
Ora, se pararmos para uma rápida análise, com absoluta certeza vamos ver que todos os movimentos sociais, sindicais, estudantis ou de juventude, sempre esbarram em algo que é fundamental para a sua sustentação; a questão financeira. Com os partidos políticos a realidade não é diferente, uma vez que, para "Botar a boca no trombone" é preciso algum meio de veiculação para a informação. Até mesmo em um simples periódico a realidade financeira é uma questão vital, ou seja, todas as vertentes fundamentais para a consolidação de uma ferramenta de conscientização popular só pode ser feita, mediante a um investimento de capital.
Nesse contexto, é válido notarmos a parceria na vertente ideológica e financeira na qual coloco em voga. Uma vez que, incluo nesse bojo, todas aquelas grandes entidades que sempre participam dos debates políticos do país, ou seja, a UNE, a CUT, as Legendas partidárias, os Veículos de Comunicação etc. Enfim, quem garante a sustentabilidade desses setores? Será que é somente a cotização de seus sócios, filiados, participantes ou fundadores? Acredito que não...
Visto os escândalos éticos que aconteceram recentemente no plano político do Brasil, essas organizações que atuam na "conscientização" popular teve seu "passe" valorizado, pois, nesse jogo de interesses, "O GOL SEMPRE É CONTRA" a população, que apesar de ser maioria, em muitos casos apresenta-se de forma inútil, devido a tanta alienação, manifestando-se assim, como uma camada social, muda, cega e surda em relação a tudo o que está ao seu redor.
Pois bem, falar sobre o VOTO NULO, nada mais é que, além de por na vitrine os seus defensores e seus opositores é também discutir sobre essa política brasileira no seu aspecto mais estrutural, ou seja, a quem realmente esse sistema político serve? E a quem irá servir um novo sistema que surgirá nas ruínas de toda essa politicagem? Enfim, enquanto não acabar essa "falsa democracia" muitos protestos, repúdios e denúncias vão surgir e colocar mais ainda em questão a validade do nosso voto e da nossa cidadania.
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