Há uma década e meia, os Estados Unidos foi cenário do maior atentato terrorista da história contemporânea. Na manhã de 11 de setembro de 2001, quatro aviões foram sequestrados por membros da Al-Qaeda e foram lançados nas Torres Gêmeas em New York (Word Trade Center), no Pentágono, localizado no Condado de Arlington na Virgínia e a quarta aeronave caiu em um campo aberto na Pensilvânia. Após o ataque, o terrorista saudita Osama Bin Laden tornou-se o inimigo número um dos Estados Unidos.
O atentado deixou mais de 3 mil vítimas, e passados 15 anos daquela manhã de terror, New York, mesmo aparentando superação ao ataque, não há como apagar da memórias das tantas famílias que perderam seus entes queridos. A cidade que vive praticamente blindada e a tensão em relação ao terrorismo ainda é latente.
A partir do atentado, o terrorismo passou a ser combatido sistematicamente pelo governo norte-americano. O então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush declarou guerra aos grupos terroristas e a quem apoiassem o terrorismo em todo mundo e aprovou o Patriot Act, ou seja, medidas que preveem espionagens, escutas telefônicas sem autorização judicial na casa de suspeitos, medidas de segurança nos aeroportos e reforços no patrulhamento das fronteiras. Atualmente, no local em que era o Word Trade Center, foi construído um monumento, o Ground Zero que são duas fontes que contém em suas paredes os nomes de todas as vítimas do ataque.
As consequências bélicas do 11 de setembro
Após o episódio de terror ocorrido nos Estados Unidos, o governo americano iniciou uma política de "Guerra ao Terror", mobilizando suas tropas contra o Afeganistão e Iraque. No primeiro país, as ações militares tiveram o intuito de capturar Osama Bin Laden, enfraquecer a Al Qaeda e desestabilizar o regime do Talibã que apoiava as ações terroristas.
Já no Iraque, as inserções militares foram motivadas pela intenção de retirar Saddan Hussein do poder. Em 2003 o ditador foi capturado e três anos depois foi condenado à morte por enforcamento, sob a acusação de crime contra a humanidade, pelo Tribunal Especial Iraquiano, em virtude do assassinato de 148 xiitas iraquianos em 1982.
Ambos os países ainda sofrem consequências sociais, políticas e econômicas graves em virtude das ações militares norte-americana em seus territórios. Na verdade, a ação dos Estados Unidos foi desastrosa, pois o terrorismo não foi combatido e as mazelas sociais e o quadro de instabilidade social se maximizaram. Os custos com a "Guerra contra o Terror" superaram 4,4 trilhões de dólares e impactou profundamente na economia norte-americana.
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Há uma década e meia, os Estados Unidos foi cenário do maior atentato terrorista da história contemporânea. Na manhã de 11 de setembro de 2001, quatro aviões foram sequestrados por membros da Al-Qaeda e foram lançados nas Torres Gêmeas em New York (Word Trade Center), no Pentágono, localizado no Condado de Arlington na Virgínia e a quarta aeronave caiu em um campo aberto na Pensilvânia. Após o ataque, o terrorista saudita Osama Bin Laden tornou-se o inimigo número um dos Estados Unidos.
O atentado deixou mais de 3 mil vítimas, e passados 15 anos daquela manhã de terror, New York, mesmo aparentando superação ao ataque, não há como apagar da memórias das tantas famílias que perderam seus entes queridos. A cidade que vive praticamente blindada e a tensão em relação ao terrorismo ainda é latente.
A partir do atentado, o terrorismo passou a ser combatido sistematicamente pelo governo norte-americano. O então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush declarou guerra aos grupos terroristas e a quem apoiassem o terrorismo em todo mundo e aprovou o Patriot Act, ou seja, medidas que preveem espionagens, escutas telefônicas sem autorização judicial na casa de suspeitos, medidas de segurança nos aeroportos e reforços no patrulhamento das fronteiras. Atualmente, no local em que era o Word Trade Center, foi construído um monumento, o Ground Zero que são duas fontes que contém em suas paredes os nomes de todas as vítimas do ataque.
As consequências bélicas do 11 de setembro
Após o episódio de terror ocorrido nos Estados Unidos, o governo americano iniciou uma política de "Guerra ao Terror", mobilizando suas tropas contra o Afeganistão e Iraque. No primeiro país, as ações militares tiveram o intuito de capturar Osama Bin Laden, enfraquecer a Al Qaeda e desestabilizar o regime do Talibã que apoiava as ações terroristas.
Já no Iraque, as inserções militares foram motivadas pela intenção de retirar Saddan Hussein do poder. Em 2003 o ditador foi capturado e três anos depois foi condenado à morte por enforcamento, sob a acusação de crime contra a humanidade, pelo Tribunal Especial Iraquiano, em virtude do assassinato de 148 xiitas iraquianos em 1982.
Ambos os países ainda sofrem consequências sociais, políticas e econômicas graves em virtude das ações militares norte-americana em seus territórios. Na verdade, a ação dos Estados Unidos foi desastrosa, pois o terrorismo não foi combatido e as mazelas sociais e o quadro de instabilidade social se maximizaram. Os custos com a "Guerra contra o Terror" superaram 4,4 trilhões de dólares e impactou profundamente na economia norte-americana.
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