A vitória de Nicolás Maduro no pleito presidencial da Venezuela, realizado no último domingo (14), é uma notícia alvissareira para a classe trabalhadora, os povos e as forças progressistas da América Latina. Traduz o sentimento majoritário da nação venezuelana contra o imperialismo e a burguesia neoliberal daquele país, que amarrou seus interesses aos do decadente império estadunidense.
O resultado, reconhecido e saudado pela Unasul e pelos líderes progressistas de todo o mundo, tem uma extraordinária importância para o processo de integração econômica e política da América Latina.
Conforme ressaltou o presidente da Bolívia, Evo Morales, a eleição de Maduro fortalece organismos regionais criados em contraposição ao projeto dos EUA para a região, como a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), hoje presidida por Cuba, a Alternativa Bolivariana para os Povos (Alba) e a União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
Trata-se, ainda, de uma vitória do socialismo, ideal maior da classe trabalhadora e bandeira levantada com força pelo ex-presidente Hugo Chávez, que a transformou no objetivo estratégico da revolução bolivariana. Em tempos de crise do capitalismo e esgotamento da ordem imperialista mundial, a derrota dos EUA e do neoliberalismo na Venezuela, reiterada no domingo, é motivo de júbilo para os povos e os movimentos sociais na América Latina e em todo o mundo.
Por Wagner Gomes - presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.
FONTE: CTB.
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A vitória de Nicolás Maduro no pleito presidencial da Venezuela, realizado no último domingo (14), é uma notícia alvissareira para a classe trabalhadora, os povos e as forças progressistas da América Latina. Traduz o sentimento majoritário da nação venezuelana contra o imperialismo e a burguesia neoliberal daquele país, que amarrou seus interesses aos do decadente império estadunidense.
O resultado, reconhecido e saudado pela Unasul e pelos líderes progressistas de todo o mundo, tem uma extraordinária importância para o processo de integração econômica e política da América Latina.
Conforme ressaltou o presidente da Bolívia, Evo Morales, a eleição de Maduro fortalece organismos regionais criados em contraposição ao projeto dos EUA para a região, como a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), hoje presidida por Cuba, a Alternativa Bolivariana para os Povos (Alba) e a União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
Trata-se, ainda, de uma vitória do socialismo, ideal maior da classe trabalhadora e bandeira levantada com força pelo ex-presidente Hugo Chávez, que a transformou no objetivo estratégico da revolução bolivariana. Em tempos de crise do capitalismo e esgotamento da ordem imperialista mundial, a derrota dos EUA e do neoliberalismo na Venezuela, reiterada no domingo, é motivo de júbilo para os povos e os movimentos sociais na América Latina e em todo o mundo.
Por Wagner Gomes - presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.
FONTE: CTB.
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