terça-feira, maio 22, 2012

O Saber Científico e o Desenvolvimento Nacional.




Não há dúvidas que para que possamos construir um efetivo desenvolvimento social e econômico em nosso país, é fundamental o investimento concreto em Educação, Ciência e Tecnologia. Além disso, também temos que elencar a democratização desses três elementos como um pressuposto fundamental para podermos traçar um efetivo projeto de nação. 

Com o passar das últimas décadas o Brasil passou ampliar a sua produção científica, chegando a responder atualmente por 2,5% da ciência mundial, e isso se deu, principalmente pela ampliação dos programas de pós-graduação nas universidades brasileira. Contudo, vejo que ainda existem entraves para que a produção ciêntífica tenha um desenvolvimento ainda mais otimizado, e um desses entraves, além do investimento de recursos público, é a própria popularização do saber ciêntífico. Não podemos negar que as universidades ainda se encontram como centros que, mesmo produzindo resoluções para as problemáticas do cotidiano, ainda detém uma dinâmica muito afastada do dia-a-dia da população em geral. O sonho de uma universidade popular ainda não é concreto e o saber científico, infelizmente se encontra restrito a um determinado extrato social.

Mesmo assim, a realidade ainda é otimista, principalmente pela atuação de renomadas instituições de fomento à produção científica, como o CNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Ciêntífico e Tecnológico, O FINEP: Financiadora de Estudos e Projetos, e  aCAPES: Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior. Além da grande representatividade protagonizada pela ANPG - Associação Nacional de Pós-Graduandos. 

Além dessas instituições, também encontramos a campanha nacional protagonizada por vários atores e organizações socias pelo investimento de 50% do fundo social do Pre-sal para a Educação, Ciência e Tecnologia e pelos 10% e 2% do Produto Interno Bruto para a Educação e na Ciência e Tecnologia, respectivamente. 

Enfim, sem a produção do saber científico e a construção de uma educação pública e de qualidade não haverá perspectivas algumas para o crescimento econômico e o desenvolvimento social do país, pois são por meio de tais caminhos que vamos traçar as mais racionais perspectivas para a efetivação de uma sociedade cientificamente sustentável.
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Não há dúvidas que para que possamos construir um efetivo desenvolvimento social e econômico em nosso país, é fundamental o investimento concreto em Educação, Ciência e Tecnologia. Além disso, também temos que elencar a democratização desses três elementos como um pressuposto fundamental para podermos traçar um efetivo projeto de nação. 

Com o passar das últimas décadas o Brasil passou ampliar a sua produção científica, chegando a responder atualmente por 2,5% da ciência mundial, e isso se deu, principalmente pela ampliação dos programas de pós-graduação nas universidades brasileira. Contudo, vejo que ainda existem entraves para que a produção ciêntífica tenha um desenvolvimento ainda mais otimizado, e um desses entraves, além do investimento de recursos público, é a própria popularização do saber ciêntífico. Não podemos negar que as universidades ainda se encontram como centros que, mesmo produzindo resoluções para as problemáticas do cotidiano, ainda detém uma dinâmica muito afastada do dia-a-dia da população em geral. O sonho de uma universidade popular ainda não é concreto e o saber científico, infelizmente se encontra restrito a um determinado extrato social.

Mesmo assim, a realidade ainda é otimista, principalmente pela atuação de renomadas instituições de fomento à produção científica, como o CNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Ciêntífico e Tecnológico, O FINEP: Financiadora de Estudos e Projetos, e  aCAPES: Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior. Além da grande representatividade protagonizada pela ANPG - Associação Nacional de Pós-Graduandos. 

Além dessas instituições, também encontramos a campanha nacional protagonizada por vários atores e organizações socias pelo investimento de 50% do fundo social do Pre-sal para a Educação, Ciência e Tecnologia e pelos 10% e 2% do Produto Interno Bruto para a Educação e na Ciência e Tecnologia, respectivamente. 

Enfim, sem a produção do saber científico e a construção de uma educação pública e de qualidade não haverá perspectivas algumas para o crescimento econômico e o desenvolvimento social do país, pois são por meio de tais caminhos que vamos traçar as mais racionais perspectivas para a efetivação de uma sociedade cientificamente sustentável.
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