Enquanto alguns setores definem como mais uma data hipócrita presente em nosso vasto calendário de comemorações indevidas, outros segmentos afirmam que o dia 08 de outubro é uma homenagem bastante merecida para os milhares de nordestinos espalhados por todos os cantos do país. Contudo, podemos afirmar que, independente da forma de interpretação sobre a essência desse data, ainda falta muita discussão para chegarmos, de fato, a um consenso sobre a importância do povo nordestino na história do Brasil.
Infelizmente, o nordeste brasileiro, ainda é cenário de relevantes índices de exclusão social, miséria e subdesenvolvimento. E são por esses e outros motivos que o processo de emigração se tornou um acontecimento constante, principalmente no século XX, período em que vários nordestinos abandonaram suas casas, para "arriscar" uma vida mais dígna em outros estados brasileiros, principalmente em São Paulo e no Distrito Federal.
No entanto, também podemos concordar que, devido a essa onda migratória, as cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília tiveram uma grande oferta de mão-de-obra disponível e consequentemente, se desenvolveram, tornando-se grandes centros econômicos, porém esse desenvolvimento veio acompanhado por muita miséria e exploração, e as vítimas normalmente eram as famílias nordestinas que se viam abandonados em uma terra estranha e distante de suas verdadeiras origens.
Mais uma vez, o suor do povo nordestino contribuiu para o crescimento econômico da nação, assim como ocorrera nos remotos tempos coloniais, onde o nordeste era o grande centro econômico e político da América lusitana, e devido as lavouras de cana-de açúcar, o Brasil torna-se o maior produtor mundial de açúcar nos séculos XVI e XVII. Além disso, não podemos deixar de ressaltar a grande relevância política que a região teve para o processo de emancipação brasileira, tanto com os anseios da Revolução de 1817, quanto pela gloriosa Confederação do Equador de 1824, onde os verdadeiros heróis de nossa história denunciaram o autoritarismo imperial.
E nesse contexto, nos deparamos com um grande dilema: protesto ou homenagem? Como podemos explicar o dia 08 de outubro? Segundo um estudo do governo federal, aproximadamente 30% da população paulista é composta por nordestinos que são remunerados com os menores salários, além de ter a maior jornada de trabalho. E são por questões como essas que precisamos repensar o nordeste brasileiro, ora, se a história do Brasil se confunde com a própria história do nordeste, se importantes cidades foram e ainda são construídas pelo sangue, suor e lágrimas dos nordestinos, porque ainda prevalece tamanha desvalorização e desrespeito ao povo nordestino?
Diante disso, não podemos deixar de concordar que tal homenagem cívica, somente se tornará válida, quando a realidade social do país for mais favorável, não somente para o nordestino, mas para o povo brasileiro, pois é esse que detém o poder originário sobre as diversas instituições públicas que regem os rumos na nação.
Infelizmente, o nordeste brasileiro, ainda é cenário de relevantes índices de exclusão social, miséria e subdesenvolvimento. E são por esses e outros motivos que o processo de emigração se tornou um acontecimento constante, principalmente no século XX, período em que vários nordestinos abandonaram suas casas, para "arriscar" uma vida mais dígna em outros estados brasileiros, principalmente em São Paulo e no Distrito Federal.
No entanto, também podemos concordar que, devido a essa onda migratória, as cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília tiveram uma grande oferta de mão-de-obra disponível e consequentemente, se desenvolveram, tornando-se grandes centros econômicos, porém esse desenvolvimento veio acompanhado por muita miséria e exploração, e as vítimas normalmente eram as famílias nordestinas que se viam abandonados em uma terra estranha e distante de suas verdadeiras origens.
Mais uma vez, o suor do povo nordestino contribuiu para o crescimento econômico da nação, assim como ocorrera nos remotos tempos coloniais, onde o nordeste era o grande centro econômico e político da América lusitana, e devido as lavouras de cana-de açúcar, o Brasil torna-se o maior produtor mundial de açúcar nos séculos XVI e XVII. Além disso, não podemos deixar de ressaltar a grande relevância política que a região teve para o processo de emancipação brasileira, tanto com os anseios da Revolução de 1817, quanto pela gloriosa Confederação do Equador de 1824, onde os verdadeiros heróis de nossa história denunciaram o autoritarismo imperial.
E nesse contexto, nos deparamos com um grande dilema: protesto ou homenagem? Como podemos explicar o dia 08 de outubro? Segundo um estudo do governo federal, aproximadamente 30% da população paulista é composta por nordestinos que são remunerados com os menores salários, além de ter a maior jornada de trabalho. E são por questões como essas que precisamos repensar o nordeste brasileiro, ora, se a história do Brasil se confunde com a própria história do nordeste, se importantes cidades foram e ainda são construídas pelo sangue, suor e lágrimas dos nordestinos, porque ainda prevalece tamanha desvalorização e desrespeito ao povo nordestino?
Diante disso, não podemos deixar de concordar que tal homenagem cívica, somente se tornará válida, quando a realidade social do país for mais favorável, não somente para o nordestino, mas para o povo brasileiro, pois é esse que detém o poder originário sobre as diversas instituições públicas que regem os rumos na nação.
Enquanto alguns setores definem como mais uma data hipócrita presente em nosso vasto calendário de comemorações indevidas, outros segmentos afirmam que o dia 08 de outubro é uma homenagem bastante merecida para os milhares de nordestinos espalhados por todos os cantos do país. Contudo, podemos afirmar que, independente da forma de interpretação sobre a essência desse data, ainda falta muita discussão para chegarmos, de fato, a um consenso sobre a importância do povo nordestino na história do Brasil.
Infelizmente, o nordeste brasileiro, ainda é cenário de relevantes índices de exclusão social, miséria e subdesenvolvimento. E são por esses e outros motivos que o processo de emigração se tornou um acontecimento constante, principalmente no século XX, período em que vários nordestinos abandonaram suas casas, para "arriscar" uma vida mais dígna em outros estados brasileiros, principalmente em São Paulo e no Distrito Federal.
No entanto, também podemos concordar que, devido a essa onda migratória, as cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília tiveram uma grande oferta de mão-de-obra disponível e consequentemente, se desenvolveram, tornando-se grandes centros econômicos, porém esse desenvolvimento veio acompanhado por muita miséria e exploração, e as vítimas normalmente eram as famílias nordestinas que se viam abandonados em uma terra estranha e distante de suas verdadeiras origens.
Mais uma vez, o suor do povo nordestino contribuiu para o crescimento econômico da nação, assim como ocorrera nos remotos tempos coloniais, onde o nordeste era o grande centro econômico e político da América lusitana, e devido as lavouras de cana-de açúcar, o Brasil torna-se o maior produtor mundial de açúcar nos séculos XVI e XVII. Além disso, não podemos deixar de ressaltar a grande relevância política que a região teve para o processo de emancipação brasileira, tanto com os anseios da Revolução de 1817, quanto pela gloriosa Confederação do Equador de 1824, onde os verdadeiros heróis de nossa história denunciaram o autoritarismo imperial.
E nesse contexto, nos deparamos com um grande dilema: protesto ou homenagem? Como podemos explicar o dia 08 de outubro? Segundo um estudo do governo federal, aproximadamente 30% da população paulista é composta por nordestinos que são remunerados com os menores salários, além de ter a maior jornada de trabalho. E são por questões como essas que precisamos repensar o nordeste brasileiro, ora, se a história do Brasil se confunde com a própria história do nordeste, se importantes cidades foram e ainda são construídas pelo sangue, suor e lágrimas dos nordestinos, porque ainda prevalece tamanha desvalorização e desrespeito ao povo nordestino?
Diante disso, não podemos deixar de concordar que tal homenagem cívica, somente se tornará válida, quando a realidade social do país for mais favorável, não somente para o nordestino, mas para o povo brasileiro, pois é esse que detém o poder originário sobre as diversas instituições públicas que regem os rumos na nação.
Infelizmente, o nordeste brasileiro, ainda é cenário de relevantes índices de exclusão social, miséria e subdesenvolvimento. E são por esses e outros motivos que o processo de emigração se tornou um acontecimento constante, principalmente no século XX, período em que vários nordestinos abandonaram suas casas, para "arriscar" uma vida mais dígna em outros estados brasileiros, principalmente em São Paulo e no Distrito Federal.
No entanto, também podemos concordar que, devido a essa onda migratória, as cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília tiveram uma grande oferta de mão-de-obra disponível e consequentemente, se desenvolveram, tornando-se grandes centros econômicos, porém esse desenvolvimento veio acompanhado por muita miséria e exploração, e as vítimas normalmente eram as famílias nordestinas que se viam abandonados em uma terra estranha e distante de suas verdadeiras origens.
Mais uma vez, o suor do povo nordestino contribuiu para o crescimento econômico da nação, assim como ocorrera nos remotos tempos coloniais, onde o nordeste era o grande centro econômico e político da América lusitana, e devido as lavouras de cana-de açúcar, o Brasil torna-se o maior produtor mundial de açúcar nos séculos XVI e XVII. Além disso, não podemos deixar de ressaltar a grande relevância política que a região teve para o processo de emancipação brasileira, tanto com os anseios da Revolução de 1817, quanto pela gloriosa Confederação do Equador de 1824, onde os verdadeiros heróis de nossa história denunciaram o autoritarismo imperial.
E nesse contexto, nos deparamos com um grande dilema: protesto ou homenagem? Como podemos explicar o dia 08 de outubro? Segundo um estudo do governo federal, aproximadamente 30% da população paulista é composta por nordestinos que são remunerados com os menores salários, além de ter a maior jornada de trabalho. E são por questões como essas que precisamos repensar o nordeste brasileiro, ora, se a história do Brasil se confunde com a própria história do nordeste, se importantes cidades foram e ainda são construídas pelo sangue, suor e lágrimas dos nordestinos, porque ainda prevalece tamanha desvalorização e desrespeito ao povo nordestino?
Diante disso, não podemos deixar de concordar que tal homenagem cívica, somente se tornará válida, quando a realidade social do país for mais favorável, não somente para o nordestino, mas para o povo brasileiro, pois é esse que detém o poder originário sobre as diversas instituições públicas que regem os rumos na nação.
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