Apesar de conter uma série de interpretações sociológicas, políticas e históricas, o processo de abolição do trabalho escravo no Brasil ocorrido no dia 13 de Maio de 1888, por meio da famosa Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel, de fato, é uma data de grandiosa relevância social para o povo brasileiro.
Como sabemos, a Lei Áurea extinguiu juridicamente a escravidão no Brasil, entretanto, as consequências sociais que a extinção do trabalho escravo trouxe para o negro brasileiro, não foram tão otimistas. Ficando clara que as intensões que alicerçavam essas leis, não eram, nem um pouco humanistas e sim, dotadas de um grande interesse político e econômico, haja vista, a ascensão das idéias liberais no mundo ocidental.
Desde as Leis do Ventre Livre e a do Sexagenário, que a população brasileira, assim como os juristas, intelectuais e políticos do império, concluíam que o escravo liberto, ficava notoriamente marginalizado e dotado de alto nível de vulnerabilidade social. A sociedade, antes de libertar o grande contingente de escravos, não teve a mínima preocupação de preparar essa população livre para a vida em sociedade.

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Apesar de conter uma série de interpretações sociológicas, políticas e históricas, o processo de abolição do trabalho escravo no Brasil ocorrido no dia 13 de Maio de 1888, por meio da famosa Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel, de fato, é uma data de grandiosa relevância social para o povo brasileiro.
Como sabemos, a Lei Áurea extinguiu juridicamente a escravidão no Brasil, entretanto, as consequências sociais que a extinção do trabalho escravo trouxe para o negro brasileiro, não foram tão otimistas. Ficando clara que as intensões que alicerçavam essas leis, não eram, nem um pouco humanistas e sim, dotadas de um grande interesse político e econômico, haja vista, a ascensão das idéias liberais no mundo ocidental.
Desde as Leis do Ventre Livre e a do Sexagenário, que a população brasileira, assim como os juristas, intelectuais e políticos do império, concluíam que o escravo liberto, ficava notoriamente marginalizado e dotado de alto nível de vulnerabilidade social. A sociedade, antes de libertar o grande contingente de escravos, não teve a mínima preocupação de preparar essa população livre para a vida em sociedade.

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