terça-feira, junho 21, 2016

21 de Junho: Nascia Jean-Paul Sartre

No dia 21 de Julho de 1905 nascia em Paris, um dos grandes expoentes da filosofia contemporânea, sobretudo do pensamento existencialista, Jean-Paul Sartre. Filho de Jean Baptiste Marie Eymard Sartre e de Anne-Marie Sartre, desde muito jovem se destacou pela sua inteligência, formação literária e paixão pela escrita. Estudou filosofia tanto na Escola Normal Superior de Paris quanto na Sorbonne.

Durante sua vida, escreveu várias obras literárias (romances, contos e ensaios) e filosóficas: A Lenda e a Verdade; A Náusea; As Palavras; O Muro; O Imaginário; O Ser e o Nada; A Crítica da razão Dialética. Essa última é considerada como a sua produção filosófica principal, trazendo importantes reflexões acerca do existencialismo e da liberdade humana.

Foi companheiro, amigo e marido da escritora francesa Simone de Beauvoir, pessoa que tem uma grande importância na sua história. Mantinham uma relação amorosa não convencional e nada monogâmica para suas épocas, porém ficaram juntos até sua morte. Sartre era um intelectual muito engajado com a luta política, diga-se de passagem que Sartre era filiado ao Partido Comunista Francês, entusiasta do regime stalinista na URSS, defendeu a libertação da Argélia e da atuação de Mao Tsé Tung na China. Ele acreditava que os intelectuais tinham um papel de destaque e ativo no que diz respeito ao debate político e social, chegando em determinado momento de sua vida, se aproximar das ideias marxistas (etapa que marca a segunda fase de sua carreira).

Em 1964, Sartre foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura, porém o filósofo se recusou a receber a condecoração, uma vez que acreditava que nenhum escritor poderia ser transformado em uma instituição. Fato esse que gerou um grande desconforto para o mundo acadêmico e intelectual no mundo.

Em 15 de abril de 1980, Jean-Paul Sartre morre. Seu funeral foi acompanhado por mais de 50.000 pessoas. No seu túmulo, também foi sepultada sua esposa e companheira, Simone de Beauvoir, que faleceu seis anos depois de sua morte.
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No dia 21 de Julho de 1905 nascia em Paris, um dos grandes expoentes da filosofia contemporânea, sobretudo do pensamento existencialista, Jean-Paul Sartre. Filho de Jean Baptiste Marie Eymard Sartre e de Anne-Marie Sartre, desde muito jovem se destacou pela sua inteligência, formação literária e paixão pela escrita. Estudou filosofia tanto na Escola Normal Superior de Paris quanto na Sorbonne.

Durante sua vida, escreveu várias obras literárias (romances, contos e ensaios) e filosóficas: A Lenda e a Verdade; A Náusea; As Palavras; O Muro; O Imaginário; O Ser e o Nada; A Crítica da razão Dialética. Essa última é considerada como a sua produção filosófica principal, trazendo importantes reflexões acerca do existencialismo e da liberdade humana.

Foi companheiro, amigo e marido da escritora francesa Simone de Beauvoir, pessoa que tem uma grande importância na sua história. Mantinham uma relação amorosa não convencional e nada monogâmica para suas épocas, porém ficaram juntos até sua morte. Sartre era um intelectual muito engajado com a luta política, diga-se de passagem que Sartre era filiado ao Partido Comunista Francês, entusiasta do regime stalinista na URSS, defendeu a libertação da Argélia e da atuação de Mao Tsé Tung na China. Ele acreditava que os intelectuais tinham um papel de destaque e ativo no que diz respeito ao debate político e social, chegando em determinado momento de sua vida, se aproximar das ideias marxistas (etapa que marca a segunda fase de sua carreira).

Em 1964, Sartre foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura, porém o filósofo se recusou a receber a condecoração, uma vez que acreditava que nenhum escritor poderia ser transformado em uma instituição. Fato esse que gerou um grande desconforto para o mundo acadêmico e intelectual no mundo.

Em 15 de abril de 1980, Jean-Paul Sartre morre. Seu funeral foi acompanhado por mais de 50.000 pessoas. No seu túmulo, também foi sepultada sua esposa e companheira, Simone de Beauvoir, que faleceu seis anos depois de sua morte.
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