domingo, julho 13, 2014

O Genocídio precisa acabar, viva a Palestina Livre!


Por Arthur Victor*

Após quinto dia de ataque a Faixa de Gaza, Israel demonstra sinais que um cessar fogo é algo impensável. O recente conflito que teve início após um jovem palestino ter sido sequestrado e queimado vivo por judeus extremistas em Jerusalém Oriental. Os autores do assassinato confessaram o crime e provocaram uma reação do povo palestino. Esta não é a primeira vez que Palestinos e israelitas entram em conflito, como mostra a história, em 1948 se tem inicio a este conflito.

Território ocupado por povos árabes sob controle dos ingleses até o final da Segunda Grande Guerra, o objetivo inicial era que a região fosse dividida entre palestinos e israelenses num acordo que ficou conhecido como Plano da ONU para a partilha da Palestina de 1947. Os conflitos deram inicio antes mesmo dos ingleses deixarem o território e assim em meio a uma guerra, Israel declarou sua independência em 14 de maio de 1948. Por trás de todo este plano, judeus americanos financiaram a ida de 4.500 refugiados do holocausto nazista para região, que de forma ilegal foi ocupando a região. A ganancia deste povo fez com que eles fossem cada vez mais expulsando os donos daquela terra. Os judeus que foram perseguidos e mortos na Segunda Grande Guerra estavam praticando os crimes contra a humanidade nos Palestinos.

O tempo passou e as atitudes do governo sionista persistem. Diariamente vários locais da Faixa de Gaza é bombardeado por caças israelenses. Com a justificativa de bombardear alvos militares, as bombas são lançadas em hospitais, casas, mesquitas e escolas. As maiores vitimas do genocídio praticado pelos sionistas são crianças. Nos últimos dias do conflito foram feitas mais de 120 vitimas, a maioria crianças, e mais de 900 feridos, enquanto Israel registrou apenas uma morte, que por ironia foi de uma mulher que teve um ataque cardíaco. Numa demonstração covarde de força, o Exército de Israel mobilizou suas tropas para fronteira com a Faixa de Gaza e parece que não esta disposta a negociar um cessar fogo com as autoridades palestinas.

O genocídio contra os Palestinos deve parar. Os muros que dividem aquela região devem cair. Crianças estão morrendo todos os dias vitimas de bombas de vergonha, lançadas por um Estado terrorista. Solidariedade aos povos oprimidos da Palestina! Viva a resistência heroica do povo Palestino frente ao terrorismo sionista! Viva a Palestina livre!

* Professor do setor privado, membro do Coletivo de Juventude da CTB/PE.
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Por Arthur Victor*

Após quinto dia de ataque a Faixa de Gaza, Israel demonstra sinais que um cessar fogo é algo impensável. O recente conflito que teve início após um jovem palestino ter sido sequestrado e queimado vivo por judeus extremistas em Jerusalém Oriental. Os autores do assassinato confessaram o crime e provocaram uma reação do povo palestino. Esta não é a primeira vez que Palestinos e israelitas entram em conflito, como mostra a história, em 1948 se tem inicio a este conflito.

Território ocupado por povos árabes sob controle dos ingleses até o final da Segunda Grande Guerra, o objetivo inicial era que a região fosse dividida entre palestinos e israelenses num acordo que ficou conhecido como Plano da ONU para a partilha da Palestina de 1947. Os conflitos deram inicio antes mesmo dos ingleses deixarem o território e assim em meio a uma guerra, Israel declarou sua independência em 14 de maio de 1948. Por trás de todo este plano, judeus americanos financiaram a ida de 4.500 refugiados do holocausto nazista para região, que de forma ilegal foi ocupando a região. A ganancia deste povo fez com que eles fossem cada vez mais expulsando os donos daquela terra. Os judeus que foram perseguidos e mortos na Segunda Grande Guerra estavam praticando os crimes contra a humanidade nos Palestinos.

O tempo passou e as atitudes do governo sionista persistem. Diariamente vários locais da Faixa de Gaza é bombardeado por caças israelenses. Com a justificativa de bombardear alvos militares, as bombas são lançadas em hospitais, casas, mesquitas e escolas. As maiores vitimas do genocídio praticado pelos sionistas são crianças. Nos últimos dias do conflito foram feitas mais de 120 vitimas, a maioria crianças, e mais de 900 feridos, enquanto Israel registrou apenas uma morte, que por ironia foi de uma mulher que teve um ataque cardíaco. Numa demonstração covarde de força, o Exército de Israel mobilizou suas tropas para fronteira com a Faixa de Gaza e parece que não esta disposta a negociar um cessar fogo com as autoridades palestinas.

O genocídio contra os Palestinos deve parar. Os muros que dividem aquela região devem cair. Crianças estão morrendo todos os dias vitimas de bombas de vergonha, lançadas por um Estado terrorista. Solidariedade aos povos oprimidos da Palestina! Viva a resistência heroica do povo Palestino frente ao terrorismo sionista! Viva a Palestina livre!

* Professor do setor privado, membro do Coletivo de Juventude da CTB/PE.
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