No dia 29 de julho, por decisão judicial proferida pelo Tribunal Regional do Trabalho - TRT 6ª Região, a professora Ana Carolina de Albuquerque teve sua reintegração de emprego garantida pela justiça, após ter sido ilegalmente demitida do Colégio Marista São Luiz (UNBEC), localizado no Recife.
A professora Ana Carolina é dirigente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Fitee), e por cumprir seu mandato sindical, foi perseguida pela instituição que trabalha ao ponto de ser demitida no final de 2013. Conhecida pelos colegas por participar das assembleias e das greves promovidas pelo Sinpro/PE, a professora Carol, como é conhecida, se tornou mais um alvo das perseguições e das práticas anti-sindicais promovidas pelos diretores das escolas privadas no estado.
Mas após ingressar em uma disputa jurídica, o Sinpro-Pernambuco junto à Fitee conseguiram, em virtude de estabilidade sindical, garantir o retorno da professora Carol ao seu posto de trabalho. Ou seja, a justiça foi feita em nome da categoria e também representou um ganho relevante para o sindicalismo classista, principalmente no que diz respeito as suas históricas prerrogativas de mobilizar os trabalhadores para garantir e ampliar os direitos, como também de combater a precarização e a exploração do trabalho.
Fonte: Sinpro Pernambuco
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No dia 29 de julho, por decisão judicial proferida pelo Tribunal Regional do Trabalho - TRT 6ª Região, a professora Ana Carolina de Albuquerque teve sua reintegração de emprego garantida pela justiça, após ter sido ilegalmente demitida do Colégio Marista São Luiz (UNBEC), localizado no Recife.
A professora Ana Carolina é dirigente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Fitee), e por cumprir seu mandato sindical, foi perseguida pela instituição que trabalha ao ponto de ser demitida no final de 2013. Conhecida pelos colegas por participar das assembleias e das greves promovidas pelo Sinpro/PE, a professora Carol, como é conhecida, se tornou mais um alvo das perseguições e das práticas anti-sindicais promovidas pelos diretores das escolas privadas no estado.
Mas após ingressar em uma disputa jurídica, o Sinpro-Pernambuco junto à Fitee conseguiram, em virtude de estabilidade sindical, garantir o retorno da professora Carol ao seu posto de trabalho. Ou seja, a justiça foi feita em nome da categoria e também representou um ganho relevante para o sindicalismo classista, principalmente no que diz respeito as suas históricas prerrogativas de mobilizar os trabalhadores para garantir e ampliar os direitos, como também de combater a precarização e a exploração do trabalho.
Fonte: Sinpro Pernambuco
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