"Vimos uma nuvem a subir. (...) Estávamos a 33 mil pés e a nuvem estava lá e continuava a subir em ebulição, como se estivesse a rolar e a ferver. A superfície não passava de um ponto negro em ebulição. A única comparação possível é com um barril de alcatrão. Era isso o que parecia. Onde antes estava uma cidade com casas, prédios e tudo o que se via àquela altitude, agora só se viam destroços pretos e em ebulição lá em baixo".
(Paul Tibbets, sobrevivente de Hiroshima)
http://obviousmag.org
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Há 66 anos o mundo testemunhou um dos maiores episódios de destruição que marcara os últimos momentos da Segunda Grande Guerra. No dia 06 de Agosto de 1945, o presidente americano Harry Truman autorizou uma série de ataques nucleares contra o império japonês. A bomba atômica, denominada de little boy caiu sobre Hiroshima, deixando um saldo superior a 140 mil mortes na cidade.
"Vimos uma nuvem a subir. (...) Estávamos a 33 mil pés e a nuvem estava lá e continuava a subir em ebulição, como se estivesse a rolar e a ferver. A superfície não passava de um ponto negro em ebulição. A única comparação possível é com um barril de alcatrão. Era isso o que parecia. Onde antes estava uma cidade com casas, prédios e tudo o que se via àquela altitude, agora só se viam destroços pretos e em ebulição lá em baixo".
(Paul Tibbets, sobrevivente de Hiroshima)
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Há 66 anos o mundo testemunhou um dos maiores episódios de destruição que marcara os últimos momentos da Segunda Grande Guerra. No dia 06 de Agosto de 1945, o presidente americano Harry Truman autorizou uma série de ataques nucleares contra o império japonês. A bomba atômica, denominada de little boy caiu sobre Hiroshima, deixando um saldo superior a 140 mil mortes na cidade.
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