A Cachaça brasileira era um produto bastante conhecido e valorizado pelos comerciantes de escravos no continente africano. Durante o período colonial, a aguardente, produzida nos engenhos denominados de molinetes, já era um produto muito popular. Diga-se de passagem que existem registros oficiais que relatam que a coroa portuguesa tentou proibir a produção e o consumo da bebida, devido ao protecionismo sobre o vinho (prática típica do sistema mercantilista).
Entretanto, tudo que é proibido, torna-se mais gostoso! E na sociedade colonial, não seria diferente. E assim, a proibição da famosa "branquinha", de fato, estimulou ainda mais o consumo e o tráfico da bebida. Assim, com o passar do tempo, a cachaça foi se incorporando na cultura brasileira, a ponto de se registrar o fato de que, 25% dos escravos trazidos da África era devido a troca pela aguardente, principalmente em Luanda.
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A Cachaça brasileira era um produto bastante conhecido e valorizado pelos comerciantes de escravos no continente africano. Durante o período colonial, a aguardente, produzida nos engenhos denominados de molinetes, já era um produto muito popular. Diga-se de passagem que existem registros oficiais que relatam que a coroa portuguesa tentou proibir a produção e o consumo da bebida, devido ao protecionismo sobre o vinho (prática típica do sistema mercantilista).
Entretanto, tudo que é proibido, torna-se mais gostoso! E na sociedade colonial, não seria diferente. E assim, a proibição da famosa "branquinha", de fato, estimulou ainda mais o consumo e o tráfico da bebida. Assim, com o passar do tempo, a cachaça foi se incorporando na cultura brasileira, a ponto de se registrar o fato de que, 25% dos escravos trazidos da África era devido a troca pela aguardente, principalmente em Luanda.
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