Nesta terça-feira (20), é o “Dia D” do Grito da Terra Brasil. A 20ª edição da maior ação de massa dos trabalhadores rurais contará com uma estratégia de mobilização diferenciada. Ao invés de realizar uma marcha na capital federal, serão realizados atos em todo o país, mobilizando entre 40 e 50 mil agricultores em todas as ações.
No entanto, as negociações com o governo federal continuam. A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) coordena uma Comissão Nacional de Negociação em Brasília, com cerca de 150 pessoas, entre elas representantes das 27 Federações Estaduais de Trabalhadores na Agricultura (Fetags).
Nesta segunda-feira (19), foi realizada uma audiência com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti e negociações com áreas técnicas de alguns ministérios. A presidenta Dilma Rousseff deve receber a comissão para dar resposta à pauta de reivindicações do 20º Grito da Terra Brasil entre 20 e 22 de maio. Enquanto isso, os trabalhadores rurais seguem mobilizados.
“Esse é o 20º Grito da Terra Brasil, realizado ainda nas comemorações dos 50 anos da Contag e no Ano Internacional da Agricultura Familiar. Portanto, esperamos avançar ainda mais, coroando essa história de lutas e conquistas para o campo”, acredita Alberto Broch, presidente da Contag.
Pauta
A pauta de reivindicações, entregue à presidenta Dilma Rousseff em 3 de abril, conta com 23 pontos centrais, que tratam da reforma agrária, fortalecimento da agricultura familiar, meio ambiente, juventude e sucessão rural, assalariamento rural, Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), políticas sociais, relações internacionais e organização e enquadramento sindical.
Ao todo são mais de 300 reivindicações, entre elas: assentamento de 150 mil famílias; e um montante de R$ 51,4 bilhões para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar, sendo R$ 30 bilhões para crédito de investimento e custeio do Pronaf e R$ 21,4 para as demais políticas e programas.
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Nesta terça-feira (20), é o “Dia D” do Grito da Terra Brasil. A 20ª edição da maior ação de massa dos trabalhadores rurais contará com uma estratégia de mobilização diferenciada. Ao invés de realizar uma marcha na capital federal, serão realizados atos em todo o país, mobilizando entre 40 e 50 mil agricultores em todas as ações.
No entanto, as negociações com o governo federal continuam. A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) coordena uma Comissão Nacional de Negociação em Brasília, com cerca de 150 pessoas, entre elas representantes das 27 Federações Estaduais de Trabalhadores na Agricultura (Fetags).
Nesta segunda-feira (19), foi realizada uma audiência com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti e negociações com áreas técnicas de alguns ministérios. A presidenta Dilma Rousseff deve receber a comissão para dar resposta à pauta de reivindicações do 20º Grito da Terra Brasil entre 20 e 22 de maio. Enquanto isso, os trabalhadores rurais seguem mobilizados.
“Esse é o 20º Grito da Terra Brasil, realizado ainda nas comemorações dos 50 anos da Contag e no Ano Internacional da Agricultura Familiar. Portanto, esperamos avançar ainda mais, coroando essa história de lutas e conquistas para o campo”, acredita Alberto Broch, presidente da Contag.
Pauta
A pauta de reivindicações, entregue à presidenta Dilma Rousseff em 3 de abril, conta com 23 pontos centrais, que tratam da reforma agrária, fortalecimento da agricultura familiar, meio ambiente, juventude e sucessão rural, assalariamento rural, Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), políticas sociais, relações internacionais e organização e enquadramento sindical.
Ao todo são mais de 300 reivindicações, entre elas: assentamento de 150 mil famílias; e um montante de R$ 51,4 bilhões para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar, sendo R$ 30 bilhões para crédito de investimento e custeio do Pronaf e R$ 21,4 para as demais políticas e programas.
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